Este é um post que, por seu conteúdo, deveria ser bem humorado e divertido, mas vou começar de forma séria para questionar algumas atitudes do mundo atual onde impera o coitadismo e devemos nos regrar segundo a mimimicracia. Como dizem alguns amigos: este mundo está ficando muito chato. Se já não bastasse enfrentarmos as regras de cada etapa da vida -não estacione aqui, proibido entrar, não pise na grama, puxe a toalha de papel com as duas mãos-, agora temos que suportar as regras de mimizentos, que se fingem de "vítimas oprimidas" para calar quaisquer pessoas que discordem deles. |
Neste mundo polarizado, onde, ao que parece, você só pode ter duas escolhas políticas, ou é um fdp extremista de direita ou de esquerda, acabamos nos desviando dos trajetos que temos para conseguir o que nos propomos: dever ou querer? Ambos temos que nos curvar por aqueles que escolheram o caminho do poder pelo poder.
Ir contra o sistema e ter o desejo de mudar o mundo é algo bem diferente do discurso do professor fedorento com suas ideologias perversas, assassinas e totalmente escrotas. Você não é anarquista nem revolucionário, você é ridículo e não sabe fazer valer sua passagem pelo mundo. Não é rebeldia, é lamentável!
Agora sim... pode rir largado!
O MDig precisa de sua ajuda.
Por favor, apóie o MDig com o valor que você puder e isso leva apenas um minuto. Obrigado!
Meios de fazer a sua contribuição:
- Faça um doação pelo Paypal clicando no seguinte link: Apoiar o MDig.
- Seja nosso patrão no Patreon clicando no seguinte link: Patreon do MDig.
- Pix MDig ID: c048e5ac-0172-45ed-b26a-910f9f4b1d0a
- Depósito direto em conta corrente do Banco do Brasil: Agência: 3543-2 / Conta corrente: 17364-9
- Depósito direto em conta corrente da Caixa Econômica: Agência: 1637 / Conta corrente: 000835148057-4 / Operação: 1288
Faça o seu comentário
Comentários
A relativização moral feita pelos movimentos coletivistas não é nada agradável e só faz criar barreiras além de não combater os verdadeiros problemas ou preconceitos.
Há sempre dois pesos e duas medidas para tudo e parece que o saudável bom senso foi enterrado.
Confundem educação com opressão, direito com dever, reivindicação com discurso de ódio separatista.
Às vezes me parece que há uma falha de compreensão das situações, dos fatos, e basta um ofendido gritar (e eu acho que quando a gente se ofende é porque não está bem resolvido com o assunto) para que as pessoas se sintam obrigadas a concordar para não serem tachados de preconceituosos ou do contra.
Eu gosto muito de ler os comentários nos blogs e no facebok e muitas vezes de gente que eu nem conheço. Sou uma stalkeadora profunda. :D
Eu me divirto pra caramba e vou stalkeando os perfis conforme as respostas que me agradam.
Muitas vezes resolvo seguir este ou aquele só pra ver a continuação das discussões.
O dono de um desses perfis, aqui de Curitiba mesmo, comentava sobre a abertura das Olimpíadas ora reclamando do dinheiro gasto que poderia ser usado para tantas outras necessidades da população, ora ironizando a mensagem de que a favelização das cidades é algo bom como diz a música "eu só quero ser feliz e andar tranquilamente na favela em que eu nasci" e ressaltava que o verdadeiro privilégio é sair dela; e que ter orgulho da pobreza é diferente da necessidade de garantir a dignidade aos pobres.
Noutro momento ele fala da roupas usadas e das bicicletinhas que puxavam as delegações.
Nesse exato ponto ele diz: adorei as flores de plástico das bicicletinhas.
Todos os amigos dele ficam surpresos e ele responde:
Qual é? Elas me lembram quando eu era criança e ia ajudar a limpar o túmulo do meu pai às vésperas do dia de Finados e a minha mãe trocava as flores desbotadas por flores novas. Posso gostar ou vocês vão ficar de mimimi?
:D
Em outra stalkeada mais recente desisti de ler o pessoal reclamando dos militares prestando continência no pódio diante da Bandeira do Brasil e do Hino Nacional.
Eles não chegavam a uma conclusão que no meu entendimento é muito simples: é só um ato de respeito além de ser dever cívico de quem é militar.
Os valores dentro das Forças Armadas são respeito, disciplina, foco... e claro que eu sei que estes atletas não são militares de carreira, não ficam aquartelados nem exercem outras funções estritas às Forças Armadas, mas enquanto as representarem demonstram esse respeito.
Não tem nada a ver com o que dizem ser uma homenagem à ditadura.
O mundo ficou muito chato mesmo.