A libanesa Brigitte Gabriel, presidente e fundadora do grupo Congresso Americano para a Verdade, é conhecida por sua posição dura contra qualquer muçulmano que usa o Islã como desculpa para cometer atos terroristas. Embora tenha sido taxada de ser anti-Islã, ela repetidamente afirma que reconhece que há muçulmanos amantes da paz e que eles são a maioria. No entanto, ela também assinala que há aqueles que cometem ou tentam cometer atos terroristas ocultando-se atrás de sua religião. |
Um dos papéis mais comentados de Gabriel aconteceu em 17 de junho de 2014, quando ela fazia parte de um painel de quatro pessoas na Coalizão de Responsabilidades de Benghazi, patrocinada pela Fundação Heritage, que é rotulada como um "think tank" conservador baseado em Washington.
O evento aconteceu na sequência do ataque terrorista de 2012 contra duas instalações do governo dos Estados Unidos em Benghazi, na Líbia, por membros do grupo militante islâmico Ansar al-Sharia. Quatro americanos morreram no ataque brutal, entre eles o embaixador dos EUA na Líbia, J. Christopher Stevens, em um escândalo que assombrou a figura de Hillary Clinton e que certamente cobrou votos importantes na eleição para presidente americana.
No evento de 2014 realizado no Allison Auditorium em Washington DC, uma estudante de direito muçulmana chamada Saba Ahmed apresentou-se e fez uma pergunta, se fazendo de vítima e minimizando o perigo do radicalismo islâmico. Ela deve ter se arrependido até o último fio de cabelo com a reposta avassaladora de Brigitte.
É hora de tomar a correção política e jogar no lixo onde ela devia estar faz tempo. Esta arenga dos meios de comunicação tentando isolar a islamização da Europa do terrorismo chega a ser nauseante: "caminhão mata 10", "arma fere 5 pessoas", "carro invade mercado"... Todo mundo sabe que se trata de um atentado terrorista, mas ninguém se digna a dizer o óbvio até que o próprio Estado Islâmico reivindique o atentado.
O caso é que o Ocidente, sobretudo seus jornalistas, continua com medinho de ser politicamente incorreto. Dessa forma, se Alemanha e França não elegerem seus "Trumps", a Europa como conhecemos não vai perdurar muito.
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Comentários
Muito bem!
Uau, resposta esmagadora.
Bem feito para ela.
Isso acontece diariamente com pessoas extremistas e com pensamentos unicos... fala o que quer, ouve o que não quer...
No Brasil, milhares de pessoas tentam derrubar o inimigo não demonstrando suas qualidade, mas apontando o defeito nos outros... é sempre assim...