Muitos milênicos não sabem o porquê da associação de uma fita cassete e uma caneta Bic. Provavelmente nem saibam o que é uma fita K7, a fita magnética para gravação de áudio lançada oficialmente em 1963 pela Phillips. Por muito tempo as fitas foram um dos formatos mais bem sucedidos e utilizados no mundo da música e se por acaso um dia você se perguntou como são fabricadas -sim ainda são fabricadas-, este vídeo retrô e nostálgico é a resposta. |
O pessoal do Super Deluxe reuniu todo o processo clássico de criação de K7s em menos de cinco minutos. Utilizando estas máquinas gigantescas e rolos de fitas magnéticas, durante décadas produziram-se em massa fitas com capacidade de 30, 60, 90 e 120 minutos de audio. A mais utilizada era a de 60 e as de 90 e 120 f=viviam enroscando e causando embaraço.
Hoje em dia os cassetes estão voltando à moda, ao lado dos discos de vinil que voltaram a se tornar populares faz alguns anos, mas é apenas modimo hipster e que não deve durar muito. Se você é jovem e não viveu a era de ouro dos K7s nem levava sua música a todos os lugares em um Walkman, prepare para conhece-los.
Apesar da grande disponibilidade de meios de alta fidelidade, as fitas K7 ainda seguem tendo demanda para usos específicos incluindo áudio para carros e outros ambientes inclementes em países em desenvolvimento. Os reprodutores de cassetes são tipicamente mais resistentes a poeira, calor e choques do que a maioria dos meios digitais.
O MDig precisa de sua ajuda.
Por favor, apóie o MDig com o valor que você puder e isso leva apenas um minuto. Obrigado!
Meios de fazer a sua contribuição:
- Faça um doação pelo Paypal clicando no seguinte link: Apoiar o MDig.
- Seja nosso patrão no Patreon clicando no seguinte link: Patreon do MDig.
- Pix MDig ID: c048e5ac-0172-45ed-b26a-910f9f4b1d0a
- Depósito direto em conta corrente do Banco do Brasil: Agência: 3543-2 / Conta corrente: 17364-9
- Depósito direto em conta corrente da Caixa Econômica: Agência: 1637 / Conta corrente: 000835148057-4 / Operação: 1288
Faça o seu comentário
Comentários
De novo isso? Esta entrada estava lá no meio das suas páginas de 2017, fi.