Estas pessoas mal puderem acreditar quando encontraram seus clones em museus

Quando dizem que nos parecemos com fulano, negamos à primeira: nosso ego nos impede de reconhecer que alguém possa ser parecido a nós. Somos únicos, pensamos. Ademais, restará essa sensação de que só se tratou de uma coincidência. De fato, para a ciência, o número de variáveis em qualquer rosto é tão grande que é praticamente impossível que encontremos dois iguais. Mas como diz o ditado, "a exceção faz a regra" e há asseverações não corroboradas por nenhum estudo científico de que temos 7 doppelgängers no mundo.

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Esta afirmação em si já carrega um fator presente em teorias fakes, o número 7. Mas um estudo da Universidade da Carolina do Norte aponta que os rostos das pessoas cada vez se parecem entre si, depois de estudar mais de 200 crânios. Uma das causas seria a nutrição, cada vez melhor e mais parecida.

Então não é ideia de jerico pensar que todos temos pelo menos um gêmeo, um dublê, um doppelgänger que é fisicamente idêntico a nós ainda que não tenha, em absoluto, a mesma origem biológica. E isto é realmente indicado pelas probabilidades, dado a quantidade de pessoas no mundo. Tanto, que esta compilação, realizada pelo Bored Panda, mostra algumas pessoas que descobriram seus clones no lugar mais inesperado: em um museu.

Deve ser uma sensação bem estranha você se deparar com uma obra antiga e ver sua cara nela. Pois foi o que aconteceu aos protagonistas das fotos, que para provar sua surpresa fizeram fotografias justapostas às obras.

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