Como é bonita a arte, sobretudo aquela que consegue arrancar dos materiais mais simples as expressões mais belas, sem a necessidade de criar polêmica, sem escandalizar e nem ofender ninguém. É assim que o ilustrador estoniano Eiko Ojala, com uma abordagem minimalista ao trabalho editorial, combina silhuetas e sombras. Ele se tornou uma presença muito requisitada dos principais jornais e revistas do final do ano passado, incluindo o New York Times, The Washington Post, Wired e New Scientist. |
Seu estilo é tão distintivo e bacana que consegue envolver a aparência dos recortes de papel para obter uma profundidade visual e conceitual surpreendente, em declarações claras, perfeitas para o espaço limitado do design editorial. Aqui compartilhamos uma coleção de ilustrações do último ano, mas você pode ver muito mais no seu portfólio do Behance.
Fonte: Abudeezo.
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Comentários
Podemos dizer hoje que: não se faz mais arte como antigamente. Mas, voltamos atrás quando vemos trabalhos brilhantes como esse. É genial.