Se for saltar de paraquedas, não use prótese dentária

Pular de um avião com um paraquedas (ou instrutor) nas costas em um dia ensolarado pode ser um ótimo programa para repor a adrenalina, mas há alguns poréns, um deles relacionado com as dentaduras e próteses dentárias. Antes mesmo de subir em um avião você deve estar bem confiante sobre o quão bem adaptadas estão suas próteses dentárias. As dentaduras ficam bambas ao longo do tempo porque o osso e a gengiva cedem espaço lentamente pela compressão feita pela prótese e não há corega que dê jeito.

Exatamente por isso, os protéticos recomendam uma manutenção periódica para garantir garante que as próteses dentárias ainda estejam perfeitamente adequadas à forma das gengivas. Mas a moça que fez um salto recentemente não pensou sobre isso e ainda por cima começou a gritar de êxtase pela aventura. Deu no que deu!

Certamente o instrutor orientou para que ela mantivesse a boca fechada já que durante o salto o corpo pode alcançar quase 200 km/h, é muita força do vento açoitando o rosto e, consequentemente, a boca. Há um par de anos uma senhora chamada Polly ficou desconsolada depois de fazer um salto para comemorar seus 72 anos, quando perdeu sua dentadura também.

A verdade é que, após a morte de seu marido, Polly começou uma "lista de balde" para realizar todas as atividades que vinha adiando a vida inteira. No fim ela acabou sendo convidada para participar do programa Doctors.

Dentaduras parecem ocupar lugar de destaque em dois gêneros bem conhecidos do cinema: no primeiro, o terror que suscita você ver aqueles dentes dentro de um copo de água na cabeceira da cama de sua avó; no segundo, a comédia propiciada por um avô no desafio do protetor bucal.