Muitas vezes a dificuldade de aprender um novo idioma não implica o aprendizado dos termos e verbos, senão como devem ser pronunciados e em decorr6encia como nosso sentido de audição as ouve. Um exemplo simples: um americano, baseado nas regras de seu idioma, pronunciaria a palavra "bife" como "baif" e em contrapartida nos diríamos "lifi" para a palavra "life". Isso acontece porque a língua falada geralmente tem seu próprio conjunto de padrões gramaticais. |
Se estes padrões, de escrita e fala, fossem correspondentes seria muito mais fácil aprender um idioma. Em muitos idiomas, a forma escrita é considerada inclusive uma língua diferente, uma conjuntura conhecida como diglossia.
O caso é que até as onomatopeias sofrem a influência destas diferenças. Como exemplo, para nós está bem claro o que é "atchim", mas para outros conjuntos falantes nem sempre é assim e nesse vídeo curioso vemos como 70 pessoas diferentes de países de todo o mundo espirram e o que as pessoas tradicionalmente dizem depois, o nosso tradicional "Saúde!" ou o já menos usado "Deus te cria!". Espirrar na África do Sul deve ser libertador.
Isso prova que, mesmo que a reação ao espirrar seja involuntária, as pessoas ainda tem algum controle sobre o que dizem quando espirram, tanto que os surdos, seja de quaisquer países, fazem os mesmíssimos sons associados ao movimento do ar que um espirro representa. Isso não é curioso?
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Comentários
Muito curioso....!