A teoria da natureza humana do egoísmo psicológico afirma que nossa conduta é impulsionada por motivações pessoais e nega a existência de condutas verdadeiramente altruístas. A diverg6encai sobre o tema sempre pergunta: será que os indivíduos devem moralmente estar sempre motivados por seu próprio interesse? Em um episódio altamente presciente de sua série animada incrivelmente perspicaz, o genial coletivo Kurzgesagt tem um excelente argumento para se engajar na prática não intuitiva do altruísmo egoísta. |
A heterogeneidade de "altruísmo" e "egoísmo" parece ser tão evidente como água e óleo. Mas a prática do altruísmo egoísta (ou vice versa) afirma que fazer o bem e promover o bem-estar dos outros é um jogo de soma positiva que pode melhorar substancialmente a nossa própria vida.
Ou seja, em vez de cobiçar os bens do meu vizinho é melhor que eu torça para que ele tenha cada vez mais, pois isso vai trazer benefícios para mim também, tornando o mundo um lugar melhor. Isso é devido a natureza da inovação, que é fundamentalmente impulsionado pela oferta e demanda. A oferta aumenta quando mais pessoas têm liberdade e educação para contribuir.
Por exemplo, o tijolão PT500 custava uma fortuna e essencialmente era uma aparelho telefônico com agenda, hoje quase todo mundo tem um smartphone cuja principal função -fazer uma ligação- foi relegada a último plano.
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Comentários
Brasileiro não consegue ver o vizinho bem, o parente bem, o amigo bem. Brasileiro é extremamente egoísta e invejoso. Ninguém melhor do que um parente ou "amigo" para dar uma rasteira bem dada em quem tenta se levantar.
Seria bom que todos tentassem melhorar para alcançar o outro, o sucesso do outro poderia ser um estímulo, uma alavanca, tentar melhorar deveria ser uma meta geral. Mas, no Brasil, a prática mais comum é derrubar quem está se levantando. Brasileiro acha que não deixar o outro vencer, é mais importante do que vencer. Por isso essa porcaria não vai para frente.