O colossal desenho de um pênis que pode ser visto do espaço prova que a humanidade nunca mudará

É difícil não imaginar como seria se alienígenas mais avançados estivessem sintonizando nosso planeta agora, fazendo o download das últimas notícias e fofocas na tentativa de entender exatamente como está nossa civilização. Espero que eles não vejam alguns detalhes, como as guerras, a desigualdade, ou o pênis colossal que apareceu no leito seco de um lago na Austrália. É tão grande, na verdade, que foi descoberto no Google Maps, onde é rotulado como "Aussie Weiner".

Hoje em dia dá para ver muita coisa do espaço, para ser justo. Nossos satélites, e até mesmo equipamentos de fotografia portáteis a bordo da Estação Espacial Internacional, são tão bons que é possível ampliar o mais ínfimo dos detalhes. De qualquer forma é impressionante que alguém tenha tido tempo e esforço para realmente esculpir um membro sedimentológico tão grande que os satélites pudessem detectá-lo do alto.

Caso você não tenha vivido em uma caverna toda a vida, provavelmente já percebeu que a maioria da humanidade é obcecada por coisas fálicas desde tempos imemoriais. Desde os murais de Pompéia e Herculano até os grafite que você vê em praticamente qualquer lugar, há sempre uma pinto ereto em exposição.

Entretanto, pênis que podem ser vistos do espaço, há poucos em todo o mundo,mas de qualquer forma o Aussie Weiner é apenas outro membro (desculpe o duplo sentido) do seleto clube.

Esperançosamente, quando se trata de geoglifos gigantes, qualquer alienígena particularmente abelhudo possivelmente deve estar mais interessado em coisas como as Linhas de Nazca. Estas antigas obras-primas peruanas, construídas há cerca de 2.000 anos, que são, com razão, um Patrimônio Mundial da UNESCO.

Mas, novamente, se os alienígenas sabem exatamente o que é um pênis, podem também estar fazendo uma comparação de quem tem o maior e preferem não fazer um contato imediato com uma raça que aplica seu ócio pervertido criativo para render homenagem a um ser que passa 99% do tempo encolhido e dormindo em cima do saco.

Fonte: SciAl.