Hoje, em 'Ver para Crer!': canadenses saindo de um avião

Ao ouvir a notificação da cabine: - "Apertem os cintos, aterrissaremos em alguns minutos!" Os passageiros sentem uma perturbação na força. Pouco a pouco, em silêncio, os passageiros se preparam para uma corrida pela vida ou morte para escapar da aeronave. Quando enfim o avião toca terra, como uma exalação, todos saem disparados de seus assentos e tudo se torna um verdadeiro "Deus me acuda!"

Não há ordem e parece que todo mundo quer sair ao mesmo tempo. As aeromoças nem ligam em dar instruções, depois de um vôo repleto delas. É um salve-se quem puder só aliviado pela abertura da porta traseira do aparelho (e nem sempre). Pode ser feito melhor? Se você se pergunta isso faz anos cada vez que sai de um avião, a resposta é sim. Este vídeo de um grupo de canadenses que viralizou durante os últimos dias mostra na prática.

A harmonia é belíssima, tão perfeita, tão áurea que dá vontade de chorar. Só abrem a porta dianteira do aparelho, e cada fila abandona sua posição em estrita ordem. A primeira, a segunda, a terceira... e assim sucessivamente. O time-lapse recolhe a ausência de estresse, de choques, de conflitos, de suor, de incômodos desnecessários. É uma saída ordenada em que cada passageiro espera pacientemente sua vez.

A história tomou rapidamente ares de lição moral por uma nação acostumada a sua boa reputação. Canadá voltou a fazer: simplesmente são mais civilizados. No entanto, como sempre, há truque. O vídeo foi gravado por Louise Vadeboncoeur, aeromoça da WestJet. E seus protagonistas não são pessoas normais, isto é, passageiros unidos por obra e graça da casualidade, senão trabalhadores de um poço petrolífero em Alberta. Mas a pergunta é apropriada: por que o restante dos seres humanos não podemos fazer isto?