Antes do elepê se tornar um objeto cultural de consumo em massa, a arte já campeava suas capas. Nos anos 50, a empresa de um designer de crescente popularidade chamado Andy Warhol tornou-se habitual em dezenas de discos de jazz e música clássica. Mas estes eram discos especializados e faziam parte de um nicho mercantil. Somente com a elevação do disco como artefato pop chegou a inevitável necessidade do cobri-lo de forma conveniente, para que competisse com outros lançamentos. Foi quando a capa passou a ser um elemento fundamental do disco e este deixou de ser somente música. |
Mas lógico, nem tudo era o desenho buscando a aliança com a pintura da pop art. Havia muitas capas horríveis, com gostos tremendamente duvidáveis. E isso era mais notável nas capas de disco de música popular brega ou romântica. Vejam como exemplo esta coleção de capas que compilamos onde os modelos provavelmente devem ter pensado como eles eram lindos ou que a personalidade que escolheram para si era de puro sexo e carisma e simplesmente não resistiram em compartilhar com o resto do mundo.
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