Ainda que o distanciamento social segue sendo o remédio mais eficiente contra a propagação do coronavírus, o Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, por suas siglas em inglês) dos EUA também recomenda o uso de protetores faciais para proteger os mais vulneráveis. Mas antes de apressar-se a adquirir as escassas máscaras médicas ou cirúrgicas que os trabalhadores da previdência precisam mais do que nos, o organismo sugere uma opção alternativa: fazer um respirador descartável em casa. |
O CDC compartilhou um vídeo em que o cirurgião geral Jerome Adams mostra, passo a passo, como é simples fazer uma máscara efetiva. Só é necessário um pedaço de pano, dois elásticos e 45 segundos.
Você muito provavelmente está se perguntando o porque da falta de máscaras, já que são itens com relativa facilidade de fabricação. Bem, o New York Post informou no domingo que a China está acumulando equipamentos de proteção individual (EPI), para poder explorar seu preço no mercado internacional. Os principais fabricantes americanos de equipamentos de segurança médica, 3M e Honeywell, foram proibidos de exportar seus produtos de suas fábricas chinesas.
Supostamente o gigante asiático está tentando encurralar o mercado mundial em EPIs, pois também importou US $ 1,2 bilhões em materiais de prevenção e controle de epidemias do final de janeiro até o final de fevereiro, e agora estaria praticando preço inflacionados.
A AFP reportou que a China vendeu quase quatro bilhões de máscaras para países estrangeiros desde março, além de 37,5 milhões de peças de vestuário de proteção, 16.000 ventiladores hospitalares e 2,84 milhões de kits de teste covid-19, tudo no valor de aproximadamente 10,2 bilhões de yuans (7,3 bilhões de reais).
Vários dos mais de 50 países em que a China vendeu estes equipamentos relataram que o material estava com defeito, com evidências sugerindo que alguns deles estavam realmente contaminados com coronavírus.
Talvez a exposição mais repugnante dos lucros chineses com a pandemia tenha sido documentada em uma reportagem de The Spectator, que descobriu que a Itália doou toneladas de equipamento de proteção pessoal à China para ajudá-la a proteger sua própria população quando o vírus atingiu o país pela primeira vez. No entanto, quando a Itália se tornou rapidamente o epicentro do covid-19, a China não retribuiu o favor, ao invés disso, vendeu o mesmo equipamento à Itália a um preço inflacionado.
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Comentários
Sem costura nem cola, Perfeito.
Aninha #Marcilia me desculpe.