Os presidentes dos EUA e França, Donald Trump e Emmanuel Macron, coincidiram ontem na necessidade de reorganizar a Organização Mundial da Saúde, segundo anunciou o subsecretário de Imprensa da Casa Branca, Judd Deere. Provavelmente, ao saber que sua "batata está assando", Tedros Adhanom Ghebreyesus decidiu de forma ardilosa culpar o mundo pela disseminação de coronavírus, apesar de sua cumplicidade recorrente ajudando a China a encobrir a severidade da pandemia de coronavírus. |
O chefe da Organização Mundial da Saúde afirmou hoje mais cedo que "o mundo deveria ter ouvido a OMS", durante uma coletiva de imprensa virtual, afirmando que a OMS disse ao mundo que o surto de covid-19 constituía uma "Emergência em Saúde Pública de Interesse Internacional" em 30 de janeiro, quando havia apenas 82 casos registrados fora da China.
- "O mundo deveria ter ouvido a OMS com atenção", afirmou Ghebreyesus, o etíope com um passado bem comprometedor.
A pura imprecisão dessas declarações seria engraçada se não fosse trágica pelo fato de que vidas foram perdidas devido ao manejo incorreto do surto pela OMS.
A cada passo, a OMS elogiava as ações da China sobre o coronavírus, apesar das evidências generalizadas que Pequim mentiu desde o início sobre os verdadeiros números de fatalidades e sabia sobre o coronavírus pelo menos semanas antes de informar a OMS.
Em 14 de janeiro, a OMS ampliou a propaganda do governo chinês de que não havia transmissão "humano a humano" do covid-19, apesar disso ter ocorrido já em novembro. O organismo foi cúmplice desde o início ao ajudar a China a cobrir seus rastros.
A OMS também impediu os médicos de exortar os países a impor controles nas fronteiras para impedir a propagação do coronavírus e repetidamente disse aos países para não fechar as fronteiras, apesar de ser uma maneira eficaz de controlar a propagação do vírus.
Até o final de fevereiro, a OMS continuou desaconselhando a aplicação de restrições de viagens ou comércio a países com surtos de covid-19, apesar da rápida disseminação da doença.
Um estudo do Monte Sinai descobriu que os casos e mortes recordes de coronavírus da cidade de Nova York por exemplo, eram predominantemente devidos a viagens da Europa, o que significa que muito mais vidas poderiam ter sido salvas se as fronteiras tivessem sido fechadas antes.
Mas, em vez disso, a OMS insistiu que manter que o princípio globalista do tráfego internacional de pessoas era mais importante do que interromper uma pandemia global.
A organização também disse repetidamente aos países para não traçar o perfil do povo chinês, a fim de evitar a "estigmatização", algo que quase certamente levou à falta de triagem nos aeroportos.
Em 14 de abril, Trump anunciou que suspenderia o repasse de verbas à OMS e acusou à organização de um "grave gerenciamento e de encobrir a propagação do coronavírus". Três dias depois, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, também mostrou disposição a revisar o financiamento do país ao órgão, porque - "...existem lá alguns problemas e questões a serem resolvidas."
Na sexta-feira, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, assinalou que Washington não se limitará a deixar de financiar à Organização Mundial de Saúde, senão que quer mudar a cúpula do organismo.
Ademais, há um abaixo-assinado que pede a imediata demissão de Tedros que já recebeu mais de um milhão de assinaturas. A petição foi criada por um ativista anônimo de Taiwan, e afirma que Tedros subestimou o novo coronavírus, e não declarou o surto como emergência sanitária mundial, provocando, por enquanto, mais de 211.000 mortes e infectando mais de 3 milhões de pessoas em todo mundo.
Dadas todas essas histórias, mais vidas seriam salvas se os países tivessem realmente escutado muito menos a Organização Mundial da Saúde.
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Comentários
Se o virus é COVID10 (2019), porque so fiamos sabendo em 2020???
Filha, Aninha #Marilia, me desculpe.