Flipper nasceu com uma espinha torta. Ela não está paralisada, mas os sinais cerebrais para as pernas traseiras não se traduzem em movimentos adequados para o mundo real. Os veterinários do Aspen Park Vet Hospital em Conifer, no estado americano do Colorado, chegaram a pensar mesmo em sacrificá-la, mas então decidiram procurar a ajuda do Clube de Robótica Blitz no colégio da cidade. Os membros do clube -alguns dos quais amam gatos- desenvolveram três protótipos que atuaram como patas traseiras para a felina peluda. |
Atada a uma cadeirinha através de um arnês, ela agora pode ficar ereta. Então, forçando as patas traseiras contra o piso, Flipper começa a circular pela clínica. Segundo os veterinários, a cadeirinha não apenas permitirá que a gata possa se movimentar com mais liberdade, senão que suas pernas traseiras ficarão mais fortes e sua coluna pode ceder para permitir que um dia ela se movimente sozinha.
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