Uma celebração das máquinas de escrever no cinema e na televisão: um supercut

Há uma série de maneiras de chegar ao supercut de dois minutos do ensaísta de vídeo Ariel Avissar sobre "máquinas de escrever" em ação no cinema e na televisão. Os fãs do cinema vão se coçar para lembrar os títulos dos filmes de cada trecho mostrado. E ainda há os entusiastas da máquina de escrever, mais preocupados com a marca e o modelo do que com qualquer coisa relacionada ao cinema, que se lembrarão do curso de datilografia que fizeram, muito provavelmente em uma Olivetti cinza.

O supercut de Avissar também serve para nos lembrar de um problema particularmente moderno: a busca contínua para retratar textos e mensagens de mídia social de forma eficaz em telas grandes e pequenas. Este dilema não existia quando as máquinas de escrever eram os principais dispositivos baseados em texto. Um close-up de qualquer página que era rolada pelo cilindro fazia o trabalho com o mínimo de barulho.

Uma das sequências de máquina de escrever mais célebres da história do cinema não foi incluída, possivelmente porque não apresenta uma máquina de escrever real: a pantomima inspirada por Jerry Lewis em "Errado pra Cachorro", ao som de "The Typewriter" do compositor Leroy Anderson.