No Japão, 119 é o número de emergência para ligar para o corpo de bombeiros ou paramédicos. Geralmente, não deve ser usado para relatar um odor desagradável, mas foi o que aconteceu na manhã de segunda-feira na cidade de Hiroshima. Por volta das 7h40 da manhã, um atendente local do 119 recebeu uma ligação de Toshiko Ujibe, uma mulher que mora no bairro de Asaminami. - "Há um odor desagradável vindo do cadáver do meu filho", explicou Toshiko, de 76 anos, - "Não sei o que fazer." |
Julgando que o cheiro em si não era o problema real que precisava ser resolvido, segundo dica do amigo Rusmea, via Facebook, a operadora despachou o corpo de bombeiros e a polícia para o apartamento da mulher, que ela dividia com seu filho de 53 anos.
Quando chegaram ao local, encontraram o homem em seu quarto, morto e deitado de bruços em seu futon. Ao ser questionada, Toshiko disse que seu filho morreu em algum dia no meio do mês, e um exame do corpo revelou várias lacerações em seu pescoço.
Os investigadores não têm certeza se os cortes no pescoço foram infligidos antes ou depois da morte do filho. O bom senso sugere, porém, que a mulher não teria contatado as autoridades ela mesma e contado sobre o corpo de seu filho se ela o tivesse matado.
Com a causa específica e a hora da morte do filho ainda sendo determinadas, a mãe não é atualmente suspeita de sua morte. No entanto, foi detida por abandono de cadáver e por não relatar a morte de seu filho em tempo hábil.
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