Você já viu um rinoceronte brincar com um facocero? Neste doce vídeo, um rinoceronte de 3 anos chamado Apollo brinca com seus companheiros animais também órfãos. Compartilhado pela organização de resgate e reabilitação de órfãos do Quênia Sheldrick Wildlife Trust (SWT), o vídeo também documenta um pouco sobre seu dia, do leite aos banhos de lama. Quando um rinoceronte está nessa idade de formação, como Apollo, todo mês traz mudanças monumentais. Ele foi resgatado em 2019, depois que sua mãe morreu de causas naturais e então ele foi levado para o Sheldrick. |
O santuário decidiu resgatá-lo porque ele tinha poucos anos de vida e seria uma presa fácil para leões, tigres e hienas sem um mãe para protegê-lo. O SWT colocou seus mais experientes, Justus e Kingoo, para cuidar de Apollo e antes que percebessem, o pequeno e feroz filhote havia se transformado em uma bolinha de amor.
No segundo dia, ele permitiu que seus guardiões entrassem em seu estábulo e esfregassem sua barriga. No terceiro dia, ele estava pronto para fazer sua primeira caminhada até seu banho de lama inaugural. No final do ano, ele estava navegando em torno de Kaluku e da Área de Conservação de Tsavo com confiança.
Este mês, Apollo comemorou seu terceiro aniversário. Para uma espécie que tem o potencial para viver até os 50, isso o coloca diretamente na categoria de criança. Segundo o SWT, Apolo chegou ali como um filhotinho minúsculo, com um chifre atarracado empoleirado em cima de um nariz igualmente atarracado. Hoje, ele parece uma versão reduzida de um rinoceronte adulto. Ele ainda tem muito o que crescer pela frente, mas já é um sujeito muito impressionante.
A entidade não sabe bem ao certo se/quando/como vai reintroduzi-lo em seu habitat. Se vivesse na natureza com sua mãe ele estaria desmamando agora com a chegada de um irmão mais novo e ainda assim perambularia com ela por pelo menos mais 4 anos, até alcançar sua maturidade sexual e ir viver junto a um grupo de machos jovens.
O único predador dos rinocerontes é a espécie humana, mas todas as espécies se encontram ameaçadas de extinção, devido ao fato de serem pouco férteis: cada fêmea só procria a cada dois ou três anos. Portanto, muito vulneráveis à caça -devido as crendices da medicina tradicional chinesa-, além de sofrerem pela destruição do seu habitat.
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