O fotógrafo Albert Dros captura a majestosa beleza dos cavalos brancos selvagens em sua série intitulada "Anjos Brancos de Camargue". O nome refere-se à raça de cavalo que tem uma história antiga e é autóctone da região homônima, no delta do Ródano, sul da França. Conhecidos como Anjos Brancos, eles são considerados uma das raças mais antigas do mundo e hoje são semi-selvagens vivendo na região pantanosa da região, dividindo o espaço com grandes bandos de flamingos. |
Para falar a verdade há que se dizer que todo cavalo é selvagem, pois é necessário um adestramento antes que aceite a montaria. O que aconteceu com os Camargue foi que, com o fim da utilidade dos animais para o serviço rural, os fazendeiros (guardiães) desta região, em vez de simplesmente abandoná-los a própria sorte, criaram grandes áreas livres de pasto, que são abastecidas de forragem e cereais nas épocas de condições desfavoráveis às pastagens naturais.
Albert conhece esses cavalos há muitos anos porque seu amigo fotógrafo Daniel Kordan organiza passeios lá faz muito tempo. Em certa ocasião Daniel perguntou se ele poderia substituí-lo. Assim Albert e um grupo de fotógrafos passaram cinco dias tirando retratos das criaturas e das pessoas que cuidam delas, conhecidas como guardiões.
As fotos de Albert apresentam cenas de ação dos cavalos junto com momentos mais tranquilos com seus protetores. Para alcançar a variedade de imagens, ele deu alguma sugestões aos guardiães para que corressem pela água com o sol atrás experimentando diferentes tipos de composições. Ele também fotografou os cavalos e seus protetores em seu habitat natural em diferentes locais.
"Anjos Brancos de Camargue" é uma combinação atraente de paisagens deslumbrantes e a magnífica beleza dos cavalos. Graças à experiência de Albert, os dois se complementam e permitem admirar a flora e a fauna.
De qualquer forma, há uma coisa que a gente não vê na fotosérie, mas definitivamente está lá: mosquitos, porque definitivamente não há pântanos sem "porvinha":
- "Havia milhares deles. Nenhum repelente que usei funcionou, e eles pareciam realmente amar meu sangue", lembra Albert. Depois da primeira noite de fotografia, já tinha mais de 50 picadas."
Felizmente, Albert não têm urticária papular e só se coçou um pouco além do normal, algo que, segundo ele, valeu a pena pela grande experiência.
Fonte: Albert Dros.
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