Um mosquito morto durante um assalto ajuda a polícia a prender o ladrão na China

É necessário enfatizar a importância dos avanços da método de identificação pelo DNA em relação a outros procedimentos forenses, como o reconhecimento presencial, facial e inclusive por fotografias, que tem taxas comparativamente mais altas de erros, e a papiloscopia, que também está constrita a complicações técnicas de mudança deliberada das papilas. Vejam este caso onde a polícia chinesa conseguiu prender um ladrão graças à análise de DNA do sangue do criminoso retirado de um mosquito morto no local do assalto.

Segundo dica do amigo Rusmea, via Facebook,, durante a investigação de um roubo em um complexo de apartamentos na cidade de Fuzhou, capital da província de Fujian, policiais locais encontraram um pedaço de bobina de inseticida, um mosquito morto e duas manchas de sangue em uma parede, após o qual determinaram que o ladrão deixou esses vestígios depois de passar a noite no apartamento.

Após analisar o DNA do sangue encontrado, a Polícia determinou que pertencia a um suspeito com o sobrenome "Chai", que já tinha antecedentes criminais, após o qual o prenderam. A investigação também revelou que Chai estava envolvido em outros três casos de roubo.

Os Estados Unidos têm quase 17 milhões perfis genéticos armazenados. Os dados chineses não são conhecidos, mas não é disparatado avaliar que tenham dezenas de milhões. O Brasil tem hoje apenas 120 mil. Entidades contrárias alegam que o banco de DNA de criminosos viola o direito de não produzir provas contra si mesmo.