Ornitólogo usa cabeça de pássaro gigante para ganhar a confiança dos pássaros selvagens, mas falha miseravelmente

Ser cientista nem sempre significa sentar-se diante do computador ou trabalhar em um laboratório. Na verdade, essa carreira também permite que você faça coisas divertidas em nome da ciência, certo? Por exemplo, um ornitólogo japonês anônimo encontrou uma maneira única de estudar seus objetos de estudo. Ele usou uma máscara de pássaro gigante durante suas visitas a um habitat de pássaros durante um ano... e fez isso pela ciência. Toshitaka Suzuki, professor associado da Universidade de Tóquio, foi quem postou sobre a abordagem incomum de seu colega.

Embora o disfarce possa parecer uma ideia excêntrica, houve algum raciocínio acadêmico por trás dele. Certas espécies de aves, como os chapins que ele observava, são capazes de lembrar rostos humanos. Como tal, sempre que avistam um deles se aproximando, param o seu chilrear habitual para emitir gritos de socorro alertando o resto do bando. Para quem estuda a linguagem dos pássaros, isso está longe de ser o ideal.

O ornitólogo anônimo não se dava muito bem com o bando de chapins que observava desde que se aproximou do ninho para pesar os filhotes. Enquanto tentava encontrar uma solução alternativa, ele tentou esconder sua identidade sob uma estranha máscara de pássaro durante suas visitas durante um ano. Apesar de seus melhores esforços, a máscara não enganou os pássaros, e eles emitiram gritos de alerta quando ele chegava muito perto deles. Esperando que o tivessem absolvido, ele tentou novamente sem o disfarce, mas obteve o mesmo resultado.

Na verdade, isso o deixou com uma história muito engraçada e uma foto histérica dele nas florestas de Nagano, tentando se encaixar. Como se seus esforços não fossem louváveis o suficiente, Toshitaka também compartilhou um vídeo do pesquisador tentando colocar nos óculos sobre o bico grande da máscara e falhando miseravelmente. Parece que o misterioso ornitólogo obteve a confirmação de que os pássaros não perdoam e não esquecem.