Mad Max Furiosa ganha primeiro trailer explosivo

Mad Max consolidou a carreira de Mel Gibson como ator e a de George Miller como diretor. A franquia australiana de ficção científica, com elementos de ação baseada em um futuro pós-apocalíptico, começou em 1979 com o filme "Mad Max", seguido por "Mad Max 2: The Road Warrior" (1981) e "Mad Max - Além da Cúpula do Trovão" (1985). Em 2015, o mundo enlouqueceu com "Mad Max: Estrada da Fúria", com Tom Hardy substituindo Mel Gibson e George conseguindo brilhantemente enfiar na trama uma Imperatriz de elite, Furiosa, vivida por Charlize Theron, sem nenhuma "lacração".

A série desde então tornou-se muito influente na ficção apocalíptica e pós-apocalíptica. Agora, nove anos depois, temos outra visão do mundo pós-apocalíptico de George Miller com "Furiosa: Uma Saga Mad Max". É uma prequela que conta a história de origem da Imperatriz, desta vez interpretada por Anya Taylor-Joy. Chris Hemsworth co-estrela. O filme é dirigido, lógico, por George Miller, com vários de seus colaboradores retornando para a prequela.

Você pode se surpreender ao saber que o sequestro da jovem Furiosa ocorre 45 anos após o colapso, anos antes dela conhecer Max, que era um jovem adulto durante o colapso. Mas considerando como este mundo foi alterado e reconfigurado desde o primeiro filme Mad Max em 1979, você não deveria pensar muito nisso. Assim como "Mad Max: Estrada da Fúria, "Furiosa: Uma Saga Mad Max" conta uma história que nada tem a ver com o mundo real. O filme será lançado em 23 de maio na Austrália e 24 de maio no restante do mundo.

O trailer divulgado na última sexta-feira gerou uma "choradeira" nas redes sociais com algumas pessoas dizendo que dessa vez George Miller realmente acabou com a sua infância apenas vendo o trailer, mas não acredito que seja assim.

Suponho que ele tenha controle criativo da coisa toda e dou meu voto de confiança. George conseguiu colocar uma mulher "empoderada" em um filme já estabelecido de personagens masculinos sem que ela soltasse qualquer frase política e todo mundo (mais ou menos) gostou.