Sabemos que mansões costumam ser um capricho comum entre milionários, mas nem todos têm os mesmos gostos. O empresário norte-americano Ken Griffin, por exemplo, não hesita em gastar centenas de milhões de dólares para construir a casa mais cara do mundo em uma praia da Florida, um estado famoso pelo seu maravilhoso clima tropical. Outros, como Vijay Mallya, preferem seguir caminhos completamente diferentes. Estamos falando de um magnata indiano do mundo dos transportes, do esporte motorizado e do imobiliário que há alguns anos deu rédea solta a um dos seus projetos mais extravagantes: possuir a sua própria réplica da Casa Branca. |
O fato de morar em uma mansão como a do presidente dos Estados Unidos já era algo fora do comum, mas o mais surpreendente de tudo é que a obra seria realizada a 121 metros de altura, mais especificamente no topo de uma edifício residencial localizado em Bangalore, na Índia, cujo nome é Torre Martim-Pescador.
A novidade é que como podemos ver em uma visão de área capturada por um drone, o projeto está bastante avançado. Após meses de obras, a empreiteira Prestige parece estar cada vez mais perto de terminar o imóvel de dois andares que terá heliporto, jardim, piscina, mirante 360 graus, academia e muito mais.
O projeto concretizou-se no âmbito de um acordo de desenvolvimento conjunto entre a Cervejaria Unida e a Projetos Prestige. A mansão tem rendimento independente e está separada das áreas do edifício abaixo do qual, aliás, dispõe de espaços comerciais, 42 apartamento de luxo, escritórios e estacionamento.
Bangalore também se orgulha de ter um clima agradável e comodidades para seus residentes, como centros médicos, universidades e museus de última geração. Como você pode imaginar, é também um local escolhido por muitos outros milionários para construir suas mansões. Mas Vijay pode não conseguir desfrutar da sua nova "Casa Branca".
O problema é que o magnata deixou a Índia em 2016 em meio a acusações de fraude financeira, lavagem de dinheiro e outras falcatruas. Acredita-se que ele resida atualmente no Reino Unido, local de onde vem evitando uma possível extradição para a Índia, país no qual enfrenta uma situação judicial complexa que pode acabar mandando o para a cadeia.
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