Bebê vombate resgatado se transforma em um adolescente travesso que destrói uma casa

Um vombate animado chamado Wardoo, que foi resgatado ainda jovem por Linda e Bronte do Santuário Duas Canções em Port Lincoln, Austrália do Sul. Quando foi resgatado, Wardoo queria ser embalado o tempo todo depois de receber uma massagem com loção de óleo de coco. No entanto, ele passou de um bebezinho doce a um monstrinho travesso determinado a destruir sua casa quando se tornou um adolescente. Embora ele possa ser bagunceiro, seus humanos se divertem totalmente com as travessuras de Wardoo.

- "Wardoo costumava ser realmente adorável. Bem, quando ele era gentil, ele era amoroso", disse Linda. - "Ele se aconchegava em você, mas então se transformou em um adolescente... um monstrinho. Ele é um garoto tão travesso que dá para ver a cabecinha dele... indo, o que posso fazer?"

Wardoo deverá ficar com eles por toda a vida, já que uma lei recente do governo da Austrália do Sul não permite que animais que interagiram com humanos sejam soltos na natureza.

- "Ele é o rei do castelo no sul da Austrália", diz a mulher. - "O governo diz-nos que não podemos libertá-lo de volta à natureza. Esse pequenino estará conosco por 30 anos. Como ele ficará conosco por toda a vida, realmente queremos que ele seja feliz e que seu ambiente natural seja o máximo possível."

A medida do governo australiano visa proteger os animais em cativeiro que raramente aprendem competências cruciais de sobrevivência e muitas vezes estão muito habituados ao contato humano. Sem um medo natural dos humanos, são vulneráveis aos caçadores furtivos e mal equipados para a vida na natureza.

Nenhum caso torna isso mais óbvio do que a história de Keiko, a orca estrela de "Free Willy", de 1993. Depois de uma enorme campanha de cartas exigindo a sua liberdade levou Keiko a ser levada de avião para a Islândia em 1999 para ser libertada. Infelizmente, Keiko estava mal equipada para sobreviver na natureza.

Capturada ainda muito jovem e muito habituada ao contato humano, várias tentativas para ajudá-la a juntar-se a um grupo selvagem falharam. No final, Keiko nadou até um porto na Noruega, procurando ativamente a companhia de humanos. Ela nunca conseguiu se integrar a uma população selvagem, lutou para caçar e acabou morrendo de pneumonia em 2002.