Nós já mostramos uma série de vídeos ilustrando o trabalho dos cuidadores do parque natural de elefantes Chiang Mai, na Tailândia -um centro de resgate que se dedica exclusivamente a reabilitação de paquidermes-, e muito provavelmente outros virão. O de hoje mostra Navann, o mais novo inquilino do parque correndo em torno de uma piscina infantil de uma forma tão criança e pateta como pode ser. Tão bonitinho!

O santuário animal Parque Natural dos Elefantes em Chiang Mai, na Tailândia, compartilhou esse hilário vídeo de uma de suas elefantas resgatadas, a Kabu, sendo muito protetora com seu covil de barro, que ela considera propriedade privada. A antissocial aliá sempre tira uma soneca em sua própria pilha de lama e quando ela ouve o grande rebanho se aproximando, ela acorda para proteger sua pilha e tenta impedir que outros brinquem em seu próprio espaço.

Um elefante bebê adoravelmente perceptivo, chamado Dok Rak, que vive no parque de elefantes em Chiang Mai, Tailândia, observou de perto como os adultos habilmente pegam o capim que foram espalhados pelo chão com suas trombas e, em seguida, faz o seu melhor para imitá-los, para descobrir como posicionar sua tromba para obter o máximo desse gostoso capim. Parece até que posso ouvir sua mãe dizendo: - "Pare de brincar com a comida menino!"

Uma pequena e preocupada aliá, chamada Kham Lha, que vive no parque de elefantes em Chiang Mai, Tailândia, correu para o rio pois acreditava que Darrick Thompson, seu humano favorito, estava em perigo. A pequena paquiderme ofereceu muito suavemente seu corpo para que Darrick a segurasse e colocou seu corpo sobre o dele para protegê-lo da correnteza. Darrick diz que essa é a maior prova que quando tratamos os animais com amor, eles sempre retornam na mesma moeda.

Para a maioria de nós, ser apanhado na rua por uma chuva torrencial pode ser uma experiência bem desagradável. Você fica com frio que nem um pinto molhado e tudo o que deseja é chegar em casa, se secar e tomar um bom chá ou café quentinho. Por outro lado, há momentos em que um pouco de chuva pode ser tudo o que o médico receitou. Aquela chuva de verão que lava a alma e faz com que você ligue o "foda-se" para as preocupações. Parece que este é o caso desses paquidermes brincalhões do Parque Natural dos Elefantes em Chiang Mai, na Tailândia.

Os bebês de elefantes são como bebês humanos e toda a regra: adoram brincar e tudo é motivo de diversão. Uma coisa que o pessoal do santuário, que se dedica unicamente a reabilitação de elefantes, Chiang Mai, na Tailândia, descobriu por acaso é que os pequenos adoram um pneu e por isso colocaram alguns no parque. Neste vídeo um par de filhotes demonstra sua natureza incrivelmente animada rolando pneus, sentando em bolas e até mesmo perseguindo os cães residentes.

Criança é tudo igual, como podemos ver uma elefanta chamada Dok Mai, que vive no Parque Natural dos Elefantes em Chiang Mai, Tailândia, guiou gentilmente um filhote relutante para longe dos pneus do playground para a área onde a refeição acabara de ser servida. O jovem paquiderme teimosamente brincalhão lutou um pouco, mas acabou sucumbindo aos desejos do rebanho e ao apelo da comida.

Sangduen "Lek" Chailert é uma das fundadoras da Fundação Save Elephant em Chiang Mai, na Tailândia. Neste vídeo incrível, nós a vemos cantando uma bela canção de ninar para dois elefantes resgatados, Faa Mai e Thong Ae. De fato, como já vimos em outros vídeos. A grandona Faa Mai vive no santuário desde que chegou ali ainda como uma filhote órfã e virou o xodó de Lek, que criou o hábito de cantar para a aliá antes dela dormir à noite. Mas o vídeo que ilustra este post conta um história ainda mais doce. Segundo Lek explica no Youtube:

Os elefantes têm uma das sociedades mais próximas de todo o reino animal e, assim como nós, eles têm uma hierarquia em sua sociedade com um divisão por grupos. A fêmea mais velha sempre é a matriarca, considerada por todos os outros paquidermes da manada. Os machos geralmente são mais solitários e vagam de manada em manada atrás de parceiras. Eles em geral, deixam a manada por volta dos 15 anos, quando já conseguem se acasalar e por isso me ocorreu a dúvida sobre o que acontece com estes animais em santuários.

Os elefantes são animais que se organizam em manada, se preocupam uns com os outros e se ajudam no que podem. Sua grande memória ajuda muito em aspectos assim. Por exemplo, se há que recordar em que parte pode ser encontrado água, que caminho é melhor para chegar sem grandes problemas de um ponto a outro ou como cruzar um rio de forma segura, os elefantes apelam para suas lembranças.