Você já desejou poder ter uma visão privada de sua pintura favorita? Um holandês de sorte chamado Stefan Kasper teve essa oportunidade e muito mais quando se tornou o milionésimo visitante do Rijksmuseum em Amsterdã. Ele teve sua própria noite no museu, incluindo jantar e dormir sob a obra-prima "A Ronda Noturna", a pintura a óleo sobre tela, Geralmente considerada como a magnum opus do pintor neerlandês Rembrandt, pintada entre 1639 e 1642. A pintura mede 363 centímetros de altura e 437 de largura e mostra a Guarda Cívica de Amsterdã sob comando do capitão Frans Banning Cocq.

O cineasta e sério entusiasta de Rembrandt, Peter Greenaway, certa vez chamou "A Ronda Noturna" a pintura mais famosa do mundo ocidental, atrás da Mona Lisa, A Última Ceia e o teto da Capela Sistina. Mas se os recursos dedicados ao seu escrutínio servirem de referência, a obra-prima holandesa está ganhando mais do que as outras três nos últimos anos. Pode alguma obra de Leonardo ou de Michelangelo, por exemplo, se gabar de ter sido digitalizada com uma resolução de 717 gigapixels, como o Rijksmuseum acaba de fazer com a pintura de Rembrandt?

Quais são os limites da arte? As obras de Rembrandt são arte, disso não cabe dúvida, mas é arte uma pintura criada por uma inteligência artificial a partir das obras de Rembrandt? E Banksy triturando seu próprio quadro em um leilão? Talvez você tenha clara a resposta a estas perguntas, mas agora vou fazer a mais difícil. É arte este canal de YouTube que consiste em centenas de vídeos com poucas visualizações do mesmo homem com a mesma camisa provando todo tipo de alimentos sem dizer uma palavra?

A pintura de Rembrandt, "A Ronda Noturna", ganhou movimento e forma em um flash mob realizado em um shopping da Holanda, para celebrar o retorno da obra ao museu nacional Rijksmuseum, em Amsterdã, dedicado às artes e história. O Rijksmuseum foi fundado em Haia em 1800 e mudou-se para Amsterdã em 1808. O museu que está fechado para reforma desde 2003, deve ser reaberto em 13 de abril pela rainha Beatrix.

Haja criatividade para vender fero de passar roupa. Este é o caso da Phillips na Rússia que contratou um profissional do ferro para reproduzir obras como o autorretrato de Rembrandt, ou a Moça com brinco de pérola do Holandês Johannes Vermeer ou ainda um van Gogh. Esta é talvez uma das tarefas mais ingratas do cotidiano do lar, mas que poderia se transformar em horas de lazer se soubéssemos como fazer isso.

O especialista russo em inteligência artificial (IA) Denis Shiryaev, que até bem poucas semanas se dedicava a restaurar vídeos históricos à resolução 4K colorizados, criou um vídeo em que conseguiu animar os rostos de célebres pinturas e retratos, lhes outorgando um aspecto realista com ajuda de diversas redes neuronais. Entre as obras de arte trazidas à vida no material audiovisual, publicado esta semana no YouTube, figuram várias obras clássicas.

Como assim 5 horas? Para ser mais exato tem 5 horas, 19 minutos e 28 segundos um novo anúncio divulgado pela Apple que fornece uma visão abrangente de uma das instituições mais visitadas de São Petersburgo. À medida que a pandemia global de coronavírus avança, esta é uma forma de conhecer o Museu Hermitage, no centro cultural do país, sem ter que se aventurar em espaços lotados. Inclui 45 galerias, 588 obras e até apresentações ao vivo do compositor russo Kirill Richter e um dueto de balé do Hermitage Theatre.

Em uma nova exposição de realidade virtual, cinco obras-primas desaparecidas estão agora em exibição com detalhes impressionantes. A "Galeria de Arte Roubada não é um espaço físico de galeria; é um aplicativo, que os usuários podem baixar e explorar de qualquer lugar do mundo. Criada pela empresa brasileira Compass UOL, a galeria exibe pinturas famosas que foram roubadas de museus nos últimos 50 anos. O aplicativo já está disponível para smartphones, embora seus criadores recomendem o uso de um óculos VR.

Dois especialitas em imagem, da empresa Hirox, Emilien Leonhardt e Vincent Sabatie, escanearam o quadro do artista neerlandês Johannes Vermeer "Moça com o Brinco de Pérola" com um microscópio de alta resolução. O resultado pode ser a melhor forma de desfrutar desta obra em uma imagem de dez bilhões de pixels, 10 gigapixels, ou especificamente uma resolução de 93.205 x 108.565 pixels. O trabalho começou em março de 2018, e foi finalizado recentemente. Foram necessárias 9.100 fotografias para completar toda a tela à resolução adequada, e depois veio o não menor trabalho de unir todas essas fotos em uma das maiores panorâmicas do mundo.

A artista interdisciplinar Suzanne Jongmans usa suas habilidades como escultora e designer de figurinos para criar roupas recicladas a partir de materiais reciclados utilizados em embalagens, como isopor, folhas de plástico e segmentos de plástico bolha. Os figurinos tomam a forma de toucas elaboradas e vestidos de gola alta que são então fotografados com temática reminiscente dos estilos de retratos dos séculos XV, XVI e XVII. Especificamente, a artista holandesa faz referência a pinturas criadas por artistas como Rembrandt, Hans Holbein, o Jovem e Rogier van der Weyden em suas fotografias estilizadas.