Muito se fala atualmente da orkutização do Twitter, e que tal fenômeno também já estaria acontecendo com a leva de brasileiros que estaria migrando para o Facebook. Mas definitivamente esta rede social não precisa de orkutização, o que não falta por lá são marmotas. Vejam o caso deste personagem que ficou famoso graças a algumas fotos que postou no seu perfil.

Todos conhecem a classe de pessoas que eu chamo de "conspiranóicos", um tipo que acredita em qualquer bobagem, que lê na Internet, vaticinando o apocalipse humano baseado em dados tão frágeis e imbecis que permitem desmontar a teoria descabelada com a mais simples das questões. Meses atrás eu fui obrigado a colocar as palavras "nibiru" e "nova ordem mundial" no filtro de comentários, tal a quantidade de bots "retardados" comentando a esmo pelos artigos do MDig. Hoje de manhã lí mais um destes comentários.

Ultimamente venho apagando tantos incêndios em minha vida pessoal e profissional que mal consigo responder as algumas questões postuladas nos comentários como um onde dias atrás alguém disse que a História deveria ser um dos ramos da Ciência assim como o é a História Natural da Biologia. Mas não é bem assim. Uma das razões pelas quais a História não é uma Ciência em sentido estrito é que ela é contada pela ótica dos vencedores, e o passado costuma perder-se facilmente pelas fissuras da memória e as manipulações documentais como a areia entre os dedos.

O artigo anterior de Singularidades extraordinárias de animais ordinários foi dedicado à abelha, de modo que nada mais justo que o próximo seja sobre o ácaro, um membro diminuto da família das aranhas que compartilha muitas conexões com as abelhas. Por exemplo, o ácaro da espécie Varroa destructor esteve a ponto de extinguir as abelhas do mundo, e já advertimos no artigo anterior o perigo que seria isso para a agricultura do planeta e, em consequência, para a sobrevivência do ser humano.

O analfabetismo emocional faz referência à incapacidade que temos de manejar nossas próprias emoções e, portanto, para compreender e aceitar as emoções dos outros. Algumas pessoas afirmam que a alfabetização emocional pode vir a ser uma segunda revolução no ensino básico. A primeira aconteceu há quase três séculos quando as pessoas eram analfabetas e não sabiam ler nem escrever. Sem dúvidas foi um grande passo adiante mas... hoje parece não ser o suficiente!

A convivência, às vezes, é difícil. Aqueles que compartilham moradia, são casados ou inclusive lembrem da boa vida na casa de mamãe, entenderão quando formule a seguinte pergunta: Quem lava mais os pratos? "Hoje é a sua vez!" "Não, é sua, eu lavei ontem e quinta seu folgado!" "Mentira, eu lavei na quinta... está achando que sou sua empregada" E assim vai com cada uma das partes crendo ter a razão.

É curioso perceber que temos uma incrível capacidade de estar certos. Os outros estão sempre errados. São sempre os criadores de confusão, os baixos, os ignorantes... Mas nós, ah, nós estamos acima de qualquer baixaria. O mundo tem a obrigação de girar ao nosso redor, e qualquer um que se oponha a este conceito não é digno de ser considerado nosso igual...

A Wikipédia foi lançada por Jimmy Wales e Larry Sanger em 15 de janeiro de 2001 com a ideia de criar uma enciclopédia on-line de conteúdos gerados pelo usuário, com a ajuda de sua plataforma de colaboração chamada MediaWiki. Agora 10 anos mais tarde é o quinto site mais popular do mundo com mais de 410 milhões de visitas únicas ao mês servindo cerca de 17 milhões de artigos e 7,3 milhões de imagens. O projeto colaborativo mais importante e bem sucedido da rede.

Circula pela internet um meme -inclusive postado pela Sol no Amigos- relacionado a um novo signo zodiacal, (que na verdade é um velho signo zodiacal: Ofiúco) que foi ressuscitado por alguns astrônomos, de forma a demonstrar que a astrologia foi construída sem nenhum rigor, apesar do jeito quase professoral dos astrólogos que insistem em dizer que esta bobagem chamada astrologia é uma ciência (não confundir com Astronomia).

Em geral, extraímos de nossa memória o que precisamos empregando diversas pistas. Por isso, nos vem mais facilmente à memória o que depende do contexto. Por exemplo, é mais provável que recordemos o que sabemos sobre computadores se estamos em frente a um computador ou em uma loja de computadores. Se estamos na cozinha, também é mais provável que recordemos o que sabemos sobre gastronomia.