Para a maioria das mães, levar ou buscar o filho na escola é apenas parte de uma rotina diária que não suscita muito esforço. Mas para Cara Anaya, o trajeto até a escola é um pesadelo, pois ela sofre de uma condição rara que faz com tenha que suportar pelo menos 6 horas de excitação sexual por dia. A mulher de 30 anos sofre de Transtorno de Excitação Genital Persistente e em um dia ruim pode ter mais de 90 orgasmos em apenas uma hora.

Uma enfermeira de New Jersey nos EUA, Kim Ramsey de 44 anos de idade, experimenta uma média de 100 orgasmos por dia, um a cada quinze minutos. Ramsey tem uma estranha condição chamada PGAD (Persistent Genital Arousal Disorder - Desordem de Excitação Genital Persistente) resultado, segundo seus médicos, de um golpe que recebeu na espinha dorsal derivada de um acidente quando ela tinha 34 anos de idade.

Contrário ao que alguém possa estar pensando, este homem vive um inferno todos os dias devido a um caso de Desordem de Excitação Genital Permanente (DEGP). Seu nome é Dale Decker, tem 37 anos, e tenta levar uma vida como a de qualquer pai de família, só que não importa o que esteja fazendo ou o local, pois no momento menos esperado seu corpo experimenta um orgasmo do nada e às vezes tem até 100 orgasmos ao dia.

Assim como a outra britânica Sarah Carmem também portadora da Síndrome da Excitação Sexual Permanente, Michelle Thompson, de 43 anos, diz que tem 300 orgasmos por dia e que, finalmente, encontrou o homem ideal.

Há cerca de uma mês li nos meus RSSs uma notícia que me parecia um grande e fedido fake que dava conta de que a capixaba Ana Catarina Bezerra Silvares, de 36 anos, tinha uma doença bastante estranha, uma compulsão orgástica fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração faria com que Catarina buscasse por orgasmos que aliviem sua ansiedade; e mais, ela teria conseguido recentemente na justiça o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para aliviar a tensão sem N.

Esta é mais uma daquelas pesquisas britânicas que vai dar o que falar. Thomas Pollet, um psicólogo da Universidade de Newcastle, Inglaterra, indicou que o nível socio-económico dos homens provoca que a mulher tenha orgasmos com mais freqüência. No popular: quanto mais grana tenham eles, mais orgasmos elas têm. Segundo o Times, os cientistas indicaram que o prazer das mulheres na cama está diretamente relacionado com o tamanho da conta que eles têm no banco.

Muito já ouvimos a respeito (e presenciamos) de que as mulheres escolhem fingir em diversas ocasiões um orgasmo ou adereçar, com incitantes gemidos, o encontro copulatório. Pesquisas realizadas durante as últimas quatro décadas, assinalam que entre 50 e 65% das mulheres admite ter fingido um momento orgástico, pelo menos durante uma vez na vida. No entanto, poucas vezes fala-se das artes teatrais às que também recorrem os homens durante estes momentos.

Gabi Jones, uma mulher de 25 anos do Colorado, sofre de um raro distúrbio que faz com que ela tenha orgasmos cada vez que experimenta algum alimentos que gosta. Os médicos diagnosticaram o estranho caso de Gabi como transtorno de excitação genital persistente, que faz com tenha orgasmos sem qualquer excitação sexual. A jovem experimentou seu primeiro orgasmo alimentício em sua adolescência tardia, enquanto desfrutava de um gostoso sorvete.

O único e maior recorde aqui foi o de estupidez da redação do MDig ao publicar este "hoax" que de ano em ano volta à rede. Em respeito aos nossos leitores pedimos desculpas pela divulgação desta pequena hilária notícia, porém falsa; que apareceu a primeira vez em 2003 com o objetivo de divulgaçao de uma feira erótica. Mas se ainda assim quiser ler esta "estória"...