Em 2019, uma obra de arte chamada "Comediante", que apresentava uma banana colada na parede, estava na moda. Criada pelo artista conceitual italiano Maurizio Cattelan, a peça rapidamente se tornou viral no festival Art Basel de Miami. Várias versões da peça acabaram sendo vendidas por 120.000 dólares... cada uma. Mas agora, em um processo de violação de direitos autorais, o artista Joe Morford está alegando que Maurizio emprestou uma de suas próprias peças. Joe registrou sua peça, "Banana & Orange", no Escritório de Direitos Autorais em 2000.

Em uma nova exposição de realidade virtual, cinco obras-primas desaparecidas estão agora em exibição com detalhes impressionantes. A "Galeria de Arte Roubada não é um espaço físico de galeria; é um aplicativo, que os usuários podem baixar e explorar de qualquer lugar do mundo. Criada pela empresa brasileira Compass UOL, a galeria exibe pinturas famosas que foram roubadas de museus nos últimos 50 anos. O aplicativo já está disponível para smartphones, embora seus criadores recomendem o uso de um óculos VR.

No relato de Eurípides sobre a tragédia de Helena de Tróia, a rainha grega lamenta como sua aparência tornou sua "vida e fortuna uma monstruosidade". Meditando sobre seu papel no desencadeamento da Guerra de Tróia, Helena reflete um equívoco comum sobre as cores (ou a falta delas) das esculturas clássicas. Embora as estátuas antigas que estão nos museus hoje sejam predominantemente brancas, suas características de mármore já foram inundadas de tons brilhantes: uma técnica conhecida como policromia, ou "muitas cores" em grego.

O artista Warren King encontra grande parte de sua inspiração vagando por Chinatown em Nova York, onde encontra os mais diversos personagens que ele vai tentar replicar em papelão depois. Ele começou a esculpir com papelão meio que por acaso para adicionar um pouco de fantasia á vida de seus filhos. No começo ele criava apenas máscaras e capacetes do material reciclável, mas conforme evoluía para padrões mais intrincados notou que se tornou uma prática artística mais elaborada por direito próprio. Como as máscaras e capacetes eram "vestíveis", ele manteve a prática de criar figuras em tamanho natural.

A Voz do Rouxinol, de 1923, é um filme de conto de fadas que combina live-action e animação de forma sonhadora para contar a história de uma garotinha que descobre por que o rouxinol só canta à noite. Foi dirigido pelo lituano pioneiro da técnica stop-motion Ladislas Starevich, que usou besouros e pássaros reais nas cenas desse curta-metragem. A natureza colorida à mão deste filme dá uma sensação de outro mundo. Não consigo imaginar o quão intrincado e estressante foi colorir cada quadro do filme. Impressionante nível de detalhe e esforço. Só faltou uma trilha sonora.

Lojas do tamanho da palma da mão parecem reais o suficiente para serem visitadas na obra de Abdulrahman Eid. O artista turco do diorama é especializado em dar vida aos cantos das cidades, esculpindo e pintando réplicas detalhadas de estruturas arquitetônicas, bem como os muitos objetos que as acompanham. Muitos dos dioramas de Eid capturam a fachada de um edifício com uma pequena vitrine aberta abaixo. Ele não apenas renderiza cada edifício de forma realista -prestando atenção ao estilo ornamental- mas também cria inúmeras figuras minúsculas para colocar dentro das instalações.

A artista e bióloga húngara Fanni Sandor expande seu já minúsculo zoológico com criaturas ainda menores. Usando argila polimérica, penas, peles e outros materiais, Fanni esculpe miniaturas biologicamente precisas em escala 1:12, e muitas de suas peças recentes incluem recém-nascidos e adolescentes: um trio de gambás agarrado às costas de sua mãe, um pintinho chupando um verme, e um patinho com uma borboleta monarca em seu bico. Inspiradas em sua formação em biologia, as miniaturas apresentam detalhes precisos e cabem facilmente na ponta de um dedo.

O artista polonês Dominik Wdowski cria esculturas realistas que emergem de um fundo bidimensional. Uma de suas obras de arte mais recentes retrata uma emocionada Maria de Nazaré que se volta para o espectador no momento em que percebe que se tornará a mãe de Jesus Cristo. Intitulada "Annunciato", Dominik passou mais de 18 meses dando vida a esta peça em argila de plasticina. Ele usou métodos tradicionais para renderizar cuidadosamente os detalhes do rosto, cabelo e vestido da figura até que ela parecesse fiel à vida.

Rostos humanos ganham vida nas esculturas industriais de Darius Hulea. O artista romeno usa ferro, aço inoxidável, latão e cobre como materiais para realizar retratos expressivos inspirados na história e na mitologia. Inspirado nos esboços de antigos mestres, Hulea traduz a rapidez e fluidez do desenho em formas tridimensionais. Apesar da rigidez de sua matéria-prima, seu portfólio de esculturas exibe uma delicadeza, espontaneidade e elegância, raramente associadas ao metal. Isso se deve ao fato de que ele consegue desentranhar uma expressividade impressionante de sue bustos.

A dança é uma forma de mostrar a cultura. Para a coreógrafa e dançarina indiana Usha Jey, também é uma forma de demonstrar amor e respeito. Ela é formada em Bharatnatyam, uma forma importante de dança clássica indiana que se originou em Tamil Nadu, que floresceu nos templos e cortes do sul da Índia desde os tempos antigos. É considerada uma das oito formas de dança clássica indiana amplamente reconhecida e expressa temas religiosos e ideias espirituais, particularmente do Shaivismo, Vaishnavismo e Shaktismo, coletivamente Hinduísmo.

A Batalha de Verdun foi travada de 21 de fevereiro a 18 de dezembro de 1916 na Frente Ocidental na França, entre o Império Alemão e a França. O que fez dela a batalha mais longa e uma das mais sangrentas da Primeira Guerra Mundial. A cidade de Verdun era estratégica e culturalmente significativa para os franceses. O alto comando alemão sabia que seria um golpe esmagador para o moral francês se eles a capturassem. Algumas das piores condições de combate durante a Primeira Guerra Mundial foram vistas nesta batalha, levando à morte de cerca de 300.000 homens, com muitos mais feridos ou capturados.

Após um hiato de dois anos devido as restrições impostas pela pandemia de covid-19, o Vivid Sydney retornou em maio com uma exibição espetacular de luz e cor. O festival anual de três semanas traz uma série de instalações, esculturas e projeções para a cidade australiana, e a iteração deste ano incluiu Lighting the Sails, uma série vibrante de obras de artistas aborígenes Martu que iluminaram a Sydney Opera House com padrões caleidoscópicos e uma animação de bloqueio de cores na alfândega por Ken Donne.