Na atualidade considerado uma arte, o bordado teve uma origem mais simples e utilitária e é tão velho quanto a própria costura. O processo de remendar e reforçar roupas e tecidos rasgados fomentou o avanço de técnicas de costura para corrigir os remendos que muitas vezes eram cobertos com linhas trançadas. Isso acabou por desenvolver possibilidades decorativas que aí sim levaram à arte do bordado. De fato, é um pouco impressionante que na evolução do bordado não há mudanças de materiais ou técnicas que possam ser sentidas ou interpretadas como avanços de um estágio primitivo para um estágio posterior mais refinado.

A entrada de um edifício que abriga alguns dos moradores e organizações de caridade mais vulneráveis de Aberdeen é o local do último trabalho d artista urbano madrilenho Pejac. Formada por figuras minúsculas reunidas como um tapete de boas-vindas, a intervenção na rua confronta as dificuldades que as pessoas enfrentam quando relegadas à margem da sociedade. A ideia é que eles estão "cansados de serem pisoteados", disse o artista, e que há esperança, dignidade e orgulho a serem encontrados quando estamos unidos.

A artista do País de Gales Polly Verity converge folhas de papel de aquarela, tela e malha de arame em esculturas elegantemente sugestivas. Os trabalhos minimalistas são cuidadosamente moldados através de uma série de curvas, torções e leves dobras que contornam lábios franzidos ou uma rosa roçando um nariz, e cada curva altera sutilmente a expressão da figura. Ao lado de suas silhuetas faciais, Polly também molda torsos fragmentados e membros voluptuosos, uma expansão de sua prática que conecta o material "sensual e submisso" mais diretamente ao assunto.

A estampa característica do movimento hippie, o tie-dye (em inglês, "amarrar e tingir'), muito popular nos anos de 1960 e 1970, voltou a fazer sucesso recentemente. Basta acompanhar alguma influenciadora ou fashionista para perceber que o tie-dye criou uma forte tendência novamente. Quem acha que técnica de tingimento artístico de tecidos é um descobrimento recente, deve achar de novo. A técnica tem séculos de história, mas é conhecida por esse nome desde 1920. As primeiras referências vêm Dinastia Tang na China e no Período Nara no Japão quando era conhecido como shibori.

O pincel é a ferramenta mais comum para pintar, mas como pintar sem pincel? Que outras ferramentas existem? Há muitas maneiras diferentes de pintar ao lado de um pincel: esponjas, dedos, toalhinhas, facas de pintura, canudos e ... cotonetes. Sim. Esta ferramentas alternativas são melhor usadas com tinta acrílica, mas tudo depende da criatividade e da aventura de experimentar o quanto quiser. Usando um conjunto de cotonetes como ferramentas de pintura, o tutorial de arte do YouTuber Jay Lee Painting demonstra como camadas pontilhadas de cores acrílicas podem transformar pequenas bolhas em uma árvore verdejante.

O menor museu do mundo é uma exposição com curadoria de artefatos localizados dentro de um elevador de carga na parte baixa de Manhattan, em Nova York. No conceito, o Mmuseumm é um museu moderno de história natural dedicado ao seu estilo curatorial de "Jornalismo de Objetos" e exposição de artefatos contemporâneos para ilustrar o mundo moderno traçando paralelos com o modelo mais antigo do gabinete de curiosidades. O museu, que totaliza 3,5 metros quadrados, é acessível 24 horas por dia através de olho mágico em sua porta.

A cidade de Daoming, na província de Sichuan, na China, é conhecida por suas tradições de tecelagem de bambu. A prática é mais do que uma indústria rural,senão que é parte integrante da forma como as famílias da cidade passam o tempo juntas e como os vizinhos visitam uns aos outros. O artesanato tradicional de tecelagem de bambu Daoming é uma herança cultural viva com muito para oferecer formas contemporâneas de viver e fazer do cotidiano um dia melhor para todos.

Um friso de estuque monumental saqueado do local maia clássico tardio de Los Placeres, nas selvas de Campeche, no México, está no estágio final de uma restauração de quatro anos que visa devolvê-lo à condição em que estava antes de ser saqueado. Feito entre 450 e 600 d.C., o friso apresenta uma máscara central representando um jovem governante guardado de cada lado por dois homens idosos deificados, provavelmente representando ancestrais, estendendo-se ao poder e virilidade do governante.

Jeremy Mayer desafia a noção de que a produção criativa das máquinas de escrever está confinada à palavra escrita. O artista vasculha lojas e lixeiras perto de seu estúdio na Área da baía de São Francisco em busca de máquinas em mau estado que ele então desmonta, classifica e reconstrói em esculturas metálicas. Seus trabalhos incluem montagens simétricas, recriações anatômicas e uma série contínua de pássaros, dos quais os mais recentes são mostrados neste artigo. Mayer constrói cada peça apenas a partir de peças originais sem o uso de solda ou colagem.

O artista chinês que se faz chamar "Super Brother Fire Stick tem milhões de seguidores em sua página pessoal do Douyin, o TikTok chinês. Suas obras não são o sumo da arte urbana, mas sim do resultado dela e da forma que ele cria. O artista de rua rapidamente desenha murais incríveis na lateral de um celeiro usando o carvão de um bastão em chamas incendiado por um amigo. Estamos assumindo que ele se move rápida e freneticamente para não se queimar. Suas criações incluem um touro, um orgulhoso soldado a cavalo , entre outras. Não deixe de assistir até o final para ver a reviravolta, literalmente.

A estreia da 17ª temporada do Got Talent hoje deverá trazer a ventríloqua Célia Muñoz. Vamos apenas dizer que ela faz algo totalmente diferente de qualquer outra pessoa que vimos ao longo dos anos. Quando se fala em ventriloquismo, 99% das vezes associamos com alguém no palco com um fantoche. O verdadeiro truque reside em realizar uma performance sem que ninguém veja os lábios do ventríloquo se mexendo de forma a aparentar que quem está falando ou cantando é o títere, como tão bem fez Darci Lynne Farmer, a garota que venceu de forma inconteste a temporada de 2017 do mesmo programa.

O artista com deficiência James Lake explica como as diferentes texturas de papelão realmente contribuem para a complexidade de recriar todas as facetas do corpo humano. Ele se orgulha imensamente da simplicidade de suas ferramentas e de como cada peça se encaixa naturalmente na outra. Sua matéria prima é papelão, fita adesiva e pistola de cola quente. Suas ferramentas de trabalho são tesoura e um estilete artesanal. Ele diz gostar muito da ideia de que quando está trabalhando com papelão, terá uma paleta restrita de cores e que isso acaba por aguçar ainda mais sua criatividade.