A ilha de San Pedro Nolasco, às vezes chamada Ilha das Focas, é uma pequena e acidentada ilha mexicana no Golfo da Califórnia. Tem 4,2 km de comprimento por 1 km de largura e fica a 15 km do ponto mais próximo da costa mexicana e cerca de 28 km a oeste da cidade turística de San Carlos, na costa do deserto de Sonora. A ilha é protegida como reserva natural e as suas águas costeiras são conhecidas como local de pesca esportiva e mergulho. Ali também é possível encontrar uma esquisitice geológica: La Lobera.

O lago Hillier tem cerca de 600 metros de comprimento por cerca de 250 de largura. O lago é cercado por uma borda de areia e uma densa floresta de árvores de niaouli e eucaliptos com uma estreita faixa de dunas de areia cobertas por vegetação separando sua borda norte da costa norte de Middle Island, na costa sul da Austrália Ocidental. A característica mais notável do lago é sua cor rosa. A cor vibrante é permanente e não se altera quando a água é tomada em um recipiente. A cor rosa é considerada devido à presença do organismo Dunaliella salina, um tipo de microalga unicelular especialmente encontrada em ambientes hipersalinos.

Em seu corpo estelar de trabalho, o fotógrafo Daniel Greenwood combina criativamente três de seus fascínios ao longo da vida: espaço, estrelas e videogames. Inspirado por este trio de musas, ele captura fotos fascinantes de paisagens sobrenaturais. Em cada uma de suas fotografias deslumbrantes, Daniel mostra a beleza da terra após o anoitecer. Com temas que vão de cachoeiras e lagos a girassóis e suculentas, essas fotos ilustram a diversidade do mundo natural mergulhado na penumbra emotiva e sonhadora.

Se você tinha alguma dúvida sobre o poder da natureza, basta sintonizar no vídeo do caçador de tempestades Dustin Farrell. Nesta compilação de três minutos e meio, Dustin nos leva em dois anos de aventuras de perseguição de tempestades. Filmado com sua Phantom Flex 4, o vídeo em 4K é uma visão impressionante de relâmpagos e nuvens de tempestade enquanto eles dominam dramaticamente o ambiente. Para obter a filmagem, Dustin viajou 56.000 quilômetros percorridos, usou 30 terabytes de espaço no disco rígido, passou 300 horas fazendo pós-produção e só recebeu três multas por excesso de velocidade.

Do Monte Fuji às suas icônicas flores de cerejeira, o Japão está repleto de visuais impressionantes que o tornam, sem dúvida, um dos países mais bonitos do mundo. Viajantes ávidos migram para a ilha do leste asiático todos os anos para experimentar a bela paisagem e a vida vibrante da cidade. Enquanto a maioria das pessoas explora o Japão a pé, a produtora de vídeo Armadas subiu aos céus para documentar as paisagens do país a partir de uma visão panorâmica. O impressionante curta-metragem de 5 minutos captura a beleza do Japão através de vídeo 8K a uma taxa de 60 fps, revelando detalhes hiper nítidos de uma perspectiva aérea.

Se você estiver disposto a embarcar em uma longa viagem, poderá capturar algumas fotos incríveis ao longo do caminho. Foi o caso do fotógrafo Michael Abramyan. No verão de 2021, ele dirigiu 8 mil quilômetros desde sua casa na Costa Leste e tirou imagens incríveis, uma das mais espetaculares delas no Monument Valley, no estado norte-americano do Arizona. A astrofotografia apresenta um céu de fogo rodopiante pontilhado de estrelas sobre uma formação rochosa em silhueta e plantas do deserto que abraçam o solo.

No mar, na costa de Saaremaa, no território do Parque Nacional de Vilsandi, na Estônia, fica um farol de 25 metros inclinando-se dramaticamente em direção ao mar. Quando foi construído em 1933 em concreto armado, estava em terra firme, a mais de 150 metros da praia (ver segunda foto). Mas desde então, o mar invadiu a costa, gradualmente roendo a área costeira até que as ondas começaram a banhar a terra da fundação do farol. A falta de terreno estável fez com que o farol se inclinasse ao ser engolido pelo Mar Báltico.

Uma característica única da paisagem irlandesa são suas torres redondas independentes ou "cloigtheach", que significa literalmente "torre sineira". Como seu nome sugere, elas foram originalmente pensadas para serem torres de sino ou campanários, porque quase todas estavam localizadas perto de uma igreja celta, embora possam ter sido usadas para fins adicionais, como refúgio temporário durante ataques súbitos. Com formato cilíndrico, as torres foram construídas provavelmente entre os séculos IX e XII com pedras e argamassa.

A palavra "pirâmide" está estreitamente relacionado com o Egito, mas, na verdade, é o vizinho Sudão que abriga a maior coleção do mundo dessas espetaculares estruturas antigas. Começando por volta de 2500 a.C., a antiga civilização núbia do Sudão deixou para trás mais de 200 pirâmides que se erguem do deserto em três sítios arqueológicos: El Kurru, Jebel Barkal e Meroe, além de templos, túmulos e câmaras funerárias reais, que oferecem uma experiência sem multidões para turistas intrépidos.

Em um alto planalto rochoso em forma de esporão na margem oeste do reservatório de Birecik, cerca de 4 km a noroeste de Eski Halfeti e 50 km a nordeste de Sanliufa, no sul da atual Turquia, estão as ruínas de uma grande fortaleza nas margens do rio Eufrates. Chama-se Rumkale ou Hromgla, que significa literalmente castelo dos romanos, ou seja, dos bizantinos, e que os cruzados mais tarde conheceram como Ranculat. Embora a sua origem seja anterior, uma vez que os assírios já conheciam a importância estratégica do local e existem vestígios de povoações anteriores, a maior parte da estrutura atual é helenística, romana e bizantina.

Na cidade de Bijapur, no estado de Karnataka, no sul da Índia, fica uma das maiores tumbas reais já construídas na Índia. Apropriadamente chamado de Taj Mahal do Sul, esta estrutura majestosa abriga os restos mortais de Mohammad Adil Shah, que foi o sultão de Bijapur entre 1627 e 1656 d.C. Seu nome Gol Gumbaz, literalmente "Cúpula Redonda" vem da gigantesca cúpula do mausoléu, que é uma das maiores cúpulas independentes do mundo. Mohammed Adil Shah foi o sétimo governante de Bijapur, da dinastia Adil Shahi. Subiu ao trono em 1627 com a morte de seu pai, aos quinze anos.

Enquanto viajava pela Europa, Jordan Wade de Plano, no estado norte-americano do Texas, decidiu fazer parapente pela primeira vez em um voo duplo. Como essa viagem o levaria pelos Alpes suíços, ele levou lógico a sua GoPro. Enquanto saltava -a uma altura de mais de 1.650 metros- com um piloto experiente, Jordan capturou imagens verdadeiramente deslumbrantes da cordilheira, da cidade suíça de Lauterbrunnen, onde decolou, e da vila histórica de Stechelber, onde pousou cerca de 15 minutos depois.