As ondas cerebrais de Albert Einstein

Curiosa imagem onde o gênio mais famoso do mundo, aparece deitado em uma maca na Universidade de Princeton. Com 16 pequenos eletrodos distribuídos por seu couro cabeludo, nariz e até em seus tímpanos. Albert Einstein ofereceu-se como cobaia para um ambicioso experimento sobre o cérebro.

Os cientistas queriam saber como é o mecanismo cerebral de um gênio, o que lhe permite pensar em problemas tão complexos para o mais comum dos mortais. Para isso estudaram as ondas cerebrais, as quais registram a atividade bioelétrica do cérebro e são representadas em forma de um gráfico.

Depois de comparar o eletro encefalograma de Einstein com outros de pessoas comuns, formularam uma surpreendente teoria na qual diziam que o gênio utilizava muitos grupos diferentes de células do cérebro, todas unidas em grupo trabalhando em um mesmo problema ao mesmo tempo. Sua mente de forma muito rápida realizava uma exploração por todo o cérebro buscando as respostas corretas. Como uma antena de radar busca os aviões no céu.

O cérebro de Albert Einstein produziu o seguinte gráfico quando estava pensando sobre a teoria da relatividade. A seguir pediram que relaxasse. Os padrões das ondas representadas em 8 curvas mostraram a ação simultânea em várias partes do cérebro. E ficaram refletidas as claras diferenças entre o período de pensamento concentrado e como diminuía a atividade no momento do relaxamento.

Fonte: jstor.com.