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Comentários

Oppenheimer em 26 de setembro de 2016 às 19:45:16»
O que mais me admirou foi a possibilidade real de conseguir ler a carta inteira do médico. Se fosse no Brasil, precisaríamos levar num famacêutico ou grafologista para entendermos.
joyce felix em 24 de setembro de 2013 às 20:49:08»
adorei essa grande historia ,muito triste e muito bonita tabem!
dany em 25 de fevereiro de 2013 às 11:11:20»
Sou enfermeira me emocionei muito com esta carta,pois so quem ama cuidar do proximo com amor sabe a tao grande expressao de carinho contem esta carta.Que Deus abençoe grandiosamente este medico que deve ter lutado para fazer o possivel e abençoe tambem a esta familia tao unida.
msp1500 em 17 de fevereiro de 2013 às 01:53:56»
Belo exemplo desse médico, e aproveito também a ocasião para pedir aos médicos brasileiros para atentarem para a caligrafia desse profissional da saúde com 2 décadas de experiência e ainda mantém uma escita legível e bonita como se ainda fosse um aluno do colegial.
Sigam esse exemplo e parem de fazer garranchos ilegíveis.
Sentinela em 15 de fevereiro de 2013 às 21:54:13»
Falou e disse, Clara.
Uma pessoa sem amor é uma pessoa sem paz e sem esperança.
clara em 15 de fevereiro de 2013 às 10:20:25»
Sentimentos.
Sorte que muitos ainda os têm.
Sem sentimentos, ética, amor, um médico pode se tornar um Josef Mengele, que apesar de ter contribuído para um avanço na medicina como dizem alguns, nunca teve consideração por uma vida sequer.
Moonwalker em 15 de fevereiro de 2013 às 08:40:42»
Discordo do Luke. "Parar para chorar" nos torna mais humanos, e isso está faltando no mundo.
Ademais, o teor da carta dá a entender que não foi uma carta de lástima por quem morreu, mas uma carta de consolo a quem perdeu alguém querido.
LukeSchimmel em 14 de fevereiro de 2013 às 20:40:14»
Eu não acho tão "lindo" assim. Afinal, se um médico parar para chorar todas as mortes (principalmente os de emergência, que cuidam de doenças graves e enfermeiras de pacientes em estado terminal) de um paciente, eles se suicidariam.
Sentinela em 14 de fevereiro de 2013 às 20:00:14»
Uma atitude, essa sim, digna de aplauso. :clap:

Pessoas assim me fazem pensar que o mundo ainda tem jeito, sim, se cada um de nós se encarregar de um mínimo esforço e olhar para o próximo. Mesmo que seja para oferecer apenas palavras. Pois as palavras são a maior riqueza do homem, impossível de se mensurar mas que pode prover a todos com igualdade, SE BEM USADA.
holyghost em 14 de fevereiro de 2013 às 19:46:06»
não tão raro como pensam.
Lucas Werner em 14 de fevereiro de 2013 às 18:36:22»
Brasil please.. :P
KaiserThel em 14 de fevereiro de 2013 às 18:20:29»
A existência de certas pessoas assim são o que mais me fazem querer continuar a ser um sonhador, uma pessoa criativa e sem vergonha de ter meus sentimentos expostos! É incrível já que sempre vejo os médicos em uma postura fria e me deparo com isso, 20 anos de trabalho e a mulher uma hora teve que se soltar... Meus parabéns a ela que com certeza deve ser uma excelente profissional!
Angelina em 14 de fevereiro de 2013 às 14:51:14»
''Recuperar a fé na humanidade''
revolt4d4 em 14 de fevereiro de 2013 às 14:13:59»
Interessante.
Edgar Rocha em 14 de fevereiro de 2013 às 13:10:16»
Fico muito feliz de saber que há profissionais da saúde realmente vocacionados e todos os lugares do mundo. É um bálsamo pra vida todos, uma esperança. Mesmo que hoje ainda se tenha contato com estes por pura sorte, já que a média tem sido muito cruel. É preocupante a perspectiva da qualidade dos profissionais da saúde aqui no Brasil. Seja entre médicos ou áreas afins (enfermeiros, técnicos, etc.). As faculdades não fazem a mínima questão de executar decentemente sua obrigação social de formar bons profissionais, com princípios éticos e formação técnica adequada. Um perigo para toda a sociedade, saber que uma geração inteira de profissionais estão se formando literalmente nas coxas. E o pior: sem nenhuma ação governamental contundente, resumindo-se esta a questões pontuais semiproteladas no calor de escândalos (até que a sociedade se acostume com estes). Até porque, médico é funcionário público, com poder de coação e devidamente adaptado à nova realidade corporativa, em que as representações não mais zelam pela sua imagem e pelo compromisso com a profissão, mas pela proteção incondicional de seus correligionários. Se alguma mamata acabar, como a má administração das universidades e dos hospitais, é bem provável que haja greve do setor, alegando lógico outros problemas devidamente guardados para estes momentos de cobrança. Enquanto isto, a população vai sofrendo o que sofre, sem perspectiva alguma de mudança. E se formam, infelizmente, aqueles que compactuam com esta lógica.
LukeSchimmel em 14 de fevereiro de 2013 às 12:48:46»
Ciumes?
Politico Honesto em 14 de fevereiro de 2013 às 12:40:32»
Raro.