China quer limitar quantidade de moscas autorizadas em banheiros públicos

A quantidade de moscas autorizadas nos banheiros públicos na China será limitada, segundo um projeto do Ministério de Saúde que tem por objetivo reduzir os cheiro desagradável nesses lugares. Serão toleradas 3 moscas por metro quadrado nos edifícios particulares e apenas uma para a mesma superfície se o local em questão fizer parte de um edifício público importante como uma estação de trens ou ônibus ou um shopping, segundo o documento oficial publicado esta semana.

Ademais, o cheiro nos lugares em questão deverá ser controlado para que não incomode. No caso de uma construção separada, o odor poderá ser sentido apenas 'levemente', segundo a norma.

Ainda segundo o texto, as mulheres deverão ter mais banheiros a sua disposição do que os homens.

A higiene dos banheiros públicos na China registrou progressos importantes desde uma diretriz anterior do ministério, de 1998, que introduzia normas mais estritas. Esta nova norma vale tanto para as cidades, como para zonas rurais e localidades turísticas.

No ano passado, a cidade de Pequim limitou em duas a quantidade de moscas nos banheiros públicos.

Mas quem andou mesmo comendo mosca foi a jovem Edith Casas, de Pico Truncado, um povoado de pouco mais de 20 mil habitantes no sul da Argentina. Ela se casou com Víctor Cingolani, condenado há 13 anos de prisão pelo assassinato de Johana, nada menos que a irmã gêmea de Edith.

Um casamento sempre é motivo de alegria, mas o caso de Edith e é uma das poucas exceções. Para a família de Edith não é uma história de amor senão um conto de terror onde, segundo seus próprios comentários, ressalta a loucura e a traição. Tanto que a mãe solicito ante um juiz que a filha fosse analisada psicologicamente, no entanto as provas deram luz verde a Edith.

Ao que tudo indica, enquanto Víctor saía com Johana também tinha uma relação com Edith. Segundo ele, eram idênticas em sua forma de ser, caminhar e rir. E ainda que a condenação de Victor foi ali em 2010, quando inclusive ela foi ao julgamento usando uma camiseta pedindo justiça pela morte da irmã, aceitou se casar com este afirmando que ele é inocente.

O casamento aconteceu no último 14 de fevereiro, quando o noivo, ao invés de uma chuva de arroz, foi recebido entre ovos e pedradas, além de vozes enfurecidas gritando o coro "Assassino!". Depois o recém-casado voltou para a cadeia. Como era de esperar, a estranha ideia não foi bem recebida. O pai das gêmeas disse:

- "Para mim morreram as duas. Johana está com Deus e Edith com o diabo! Desgraçada!"

Por outro lado os noivos não concordam com tanta celeuma:

- "Eu gostaria que meu casamento fosse em paz. Eu não quero barraco. Entendo a situação que sua família vive, mas eles têm que entender que o que faço, faço por amor", disse Victor.

- "Casei-me com o homem que amo, não com o assassino da minha irmã", disse Edith.

Menos traumático foi o caso do russo Alexander, que estava noivo de Mariana há cinco anos. Ele ficou branco como se tivesse visto um fantasma quando ela lhe mostrou uma foto na qual alguém muito parecido com ele aparecia agarrado a uma periguete. A coisa ficou tensa: unhada, tapa na cara, dedo no olho... enfim estas coisinhas que mulheres com ciúmes tem costume de fazer.

Para conseguir esta foto, Mariana Voinova não contratou um detetive. Foi por acaso, quando procurava um endereço no Yandex Maps (Google Maps da Rússia).

Com estas novas mídias e câmeras para todos os lados, já não é muito seguro dar uma puladinha de cerca eventual.