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Comentários

jailton em 28 de maio de 2014 às 16:44:10»
gemte axo que ela deveria buscar mais o amor de deus e rezar por ele porquer ele estar precisando muito do amor de deus se ela sabia do passado dele tudo bem mais se ele prometeu seu amor para ela isso nao ér um defeito dela ela simplismente acreditou e acreditar nao er errar axo que ela deveria buscar a deus forças para superar esta faze e rezar pelo seu marido para que deus tragau de volta para a familia dele. gemte a paciencia e a melhor arma de um ser humano ter paciencia que tudo serar resolvido mais tem que entregar a deus todo o seu sofrimento. gemte desejo a todos os casais mais dialogo e paciencia com o passeiro
lorrane caroline em 11 de setembro de 2013 às 20:32:43»
Denuncie não tenha dó violencia seja do que for.
Beatriz Lima em 10 de setembro de 2013 às 16:44:41»
Na feira de ciências vamos falar da violência doméstica na mulher!!!!!!!!!
Angelina em 20 de março de 2013 às 17:31:21»
As pessoas se ilusionam e se apegam com uma facilidade...
Mas mesmo assim, não compreendo essas coisas. Não tenho muita noção do que é.
Sentinela em 20 de março de 2013 às 12:15:29»
Acho que tanto PH quanto Elbereth estão certos, pois ela sabia o risco que corria e tals, não foi só ele que fez a briga. Mas, não acho que tenha sido espontâneo o fatode ela acreditar que ele mudaria. Se ela acreditou, provavelmente ele deu motivos. Penso que jamais ela se envolveria com ele se desde o começo ele tivesse demonstrado esse comportamento perigoso.

Em tempo: acho que o Agenor está muito certo. Álcool e drogas pioram e muito os problemas que envolvem ciúme, agressão, incompatibilidade...
Dominique em 19 de março de 2013 às 19:12:05»
Em tempo: concordo com o PH. Um casamento não é um tiro no escuro. Certamente a esposa já sabia do passado violento do parceiro e ainda assim seguiu com o relacionamento.
Dominique em 19 de março de 2013 às 19:09:29»
Que bom que ela não voltou com o cara, já que boa parte das mulheres reatam.
Politico Honesto em 19 de março de 2013 às 15:25:42»
Nesse caso, seria a sua experiência pessoal lhe impedindo de assumir uma visão fria e imparcial diante desse episódio.

Não é um ou outro isolado, em questão. Se a pessoa se descontrola e parte para a agressão física, é óbvio que ela é responsável pelos seus atos, a menos que seja alguém que não tenha plena consciência dos mesmos. Por outro lado, quem provoca não é inocente, tem sua parcela de culpa – seja qual for a reação do outro, não importa, está fazendo a sua parte, incitando-o.
Elbereth em 19 de março de 2013 às 15:14:36»
PH, eu não consigo concordar com isso. Eu já vi essa situação de perto e te digo, não é bem assim.

Você disse que ela pode ter sido parcialmente culpada, caso tenha provocado. Ela pode ter sido parcialmente culpada pela discussão. Pelo atrito. Até por uma briga verbal.

Mas NUNCA uma pessoa é culpada por apanhar, pelo descontrole de uma pessoa mais forte que decide bater, usar a violência física ao invés de palavras.

Acho que a gente não vai concordar nisso, então, depois dessa postagem, deixo a discussão. Como eu disse, eu vi de perto uma situação dessas, e o assunto ainda me traz lembranças que prefiro esquecer.
Politico Honesto em 19 de março de 2013 às 14:39:42»
Ela pode não ter culpa por ter apanhado, já que essa responsabilidade pesa sobre o comportamento agressivo dele (e nem posso atribuir a totalidade a ele, pois não estava lá e não sei se ela o provocou, de alguma maneira), mas teve sua parcela de culpa por se relacionar com ele, estando ciente de seu passado e de sua tendência à agressividade. Se seus sentimentos falaram mais alto que sua razão (uma típica falha humana que já provou causar mais danos que benefícios), a responsabilidade pesa mais, sobretudo por não ter levado em consideração, pelo visto, o risco ao qual estaria expondo seus filhos.

Num relacionamento, os envolvidos são responsáveis por tudo o que lhes sucede, a culpa não é exclusiva de um ou de outro, pois os dois, ao assumirem um compromisso, aceitam, automaticamente, as suas consequências. Transferir a culpa para os sentimentos é uma péssima maneira de fugir das responsabilidades. Como você mesma deixou claro, ela acreditou nele – o fez por vontade própria, foi sua escolha; portanto, também teve culpa em relação ao compromisso assumido.

É fácil jogar toda a culpa no outro e se justificar com os sentimentos – é uma atitude típica de pessoas que apanham (conotativamente falando) a vida inteira e nunca aprendem, como aqueles que só se envolvem com parceiros problemáticos e, após a relação não dar certo, culpam estes unica e exclusivamente por tudo o que lhes aconteceu. Deixar que os sentimentos sobrepujem a razão e não considerar os riscos são duas falhas graves – não somente num relacionamento, mas em várias situações da vida.
Agenor em 19 de março de 2013 às 14:20:51»
Segundo meu ponto de vista a violência domestica é motivada basicamente por duas causas: drogas e álcool. Sem esses dois ingredi entes ficaria muito mais fácil contornar outras causas, como ciúme, incompatibilidade etc.
Elbereth em 19 de março de 2013 às 14:10:57»
PH, te respeito o bastante pra saber que você não defende ele. Mas você não pode negar que seu comentário transfere PARTE da "culpa" por ter apanhado para ela.

Mulheres amam. Ela com certeza se apaixonou por ele e, mais ainda, viu nele uma coisa boa para seus dois filhos. Como o texto diz, ela é desempregada e qualquer ajuda para criar os filhos deve ter sido benvinda.

Ao amá-lo, ela acreditou nele. Acreditou que ele havia mudado - ele até participou de uma banda gospel!. E acreditou que o amor a ela seria maior que qualquer violência pretérita.

Quem ama acredita na pessoa, PH. Mulher mais ainda, nós temos a mania de achar que podemos ajudar os nossos homens a melhorarem, a sair da vida anterior.

Ela não sabia que ele BATERIA nela, ainda mais na frente da filha...
Politico Honesto em 19 de março de 2013 às 14:01:38»
Não sei por que "infeliz", se eu não disse nenhuma mentira. Espero que não esteja interpretando meu comentário como defesa do sujeito em questão, pois estaria distorcendo o que eu disse – isso é que seria "infeliz", se é que me entende.
msp1500 em 19 de março de 2013 às 13:48:55»
O mais triste de um fato desses é que em muitos casos a mulher se submete a esse tratamento por questão de sobrevivência mesmo.
msp1500 em 19 de março de 2013 às 13:48:46»
O mais tris te de um fato desses é que em muitos casos a mulher se submete a esse tratamento por questão de sobrevivência mesmo.
msp1500 em 19 de março de 2013 às 13:47:19»
Que cara covarde, cara.
Um imbecil.
Elbereth em 19 de março de 2013 às 13:45:40»
Eu li. Antes do meu primeiro comentário, eu li.

E ainda acho seu comentário infeliz.
Headbanger em 19 de março de 2013 às 13:10:51»
Ele só é valentão com mulheres.
Politico Honesto em 19 de março de 2013 às 12:54:51»
Leia o texto.
Elbereth em 19 de março de 2013 às 12:47:33»
Sério mesmo, PH?

É por essas que mulheres dificilmente denunciam, por esse tipo de pensamento.
Politico Honesto em 19 de março de 2013 às 12:15:24»
Ela sabia de seu passado, estava ciente do risco que corria.
Elbereth em 19 de março de 2013 às 11:27:04»
Nato, não é só vagabundo que faz isso. Você ficaria surpreso em saber quantos homens "de respeito", com emprego estável e posses consideráveis, agridem suas mulheres.

Luisão, você me fez chorar com essa postagem.

Se a fotógrafa tivesse tentado intervir, muito provavelmente seria pior, sim. Ele fazia tudo isso com alguém que supostamente amava, imagina com uma quase estranha?
Nato em 19 de março de 2013 às 09:57:18»
Se envolver com vagabundo dá nisso.
Malinha em 19 de março de 2013 às 08:13:30»
A Maggie,

Vai meter o pé na bunda do maridão pela segunda vez , vai deixar os filhos com ele, vai engravidar do Shane numa visita íntima na prisão,vai plantar na frente da prisão e esperar ele sair.Vai chama-lo de o amor emoções intensas,(o maior amor da sua vida).
E o Shane, vai virar pastor e falar que está salvo, e quando ele fizer
isso a Maggie volta pro marido.

Nelson Rodrigues, é fod**, mas é real.
Edgar Rocha em 19 de março de 2013 às 02:31:17»
É um círculo vicioso, muito difícil de romper, devido ao fato de que a violência doméstica marca a memória afetiva e inconscientemente força a vítima a reproduzir com seus entes o mesmo que fizeram com ela no passado. A recorrência dos atos de violência faz deles um fato cotidiano e a omissão de toda a sociedade impede a vítima de construir uma referência paralela, um contraponto diante do padrão que se formou em sua mente. Frases ridículas do tipo "em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher" ou ainda "criança não tem querer", "os pais têm direito", "crianças mentem", "a família é sagrada e não podemos tirar da criança o direito de tê-la, por isso é melhor não denunciar" etc., são meras sublimações do sentimento de culpa e omissão dos que poderiam interferir. A sociedade brasileira historicamente é muito violenta. E esta violência parte do núcleo familiar e se estende para os demais setores. Esta é uma falha grave de todas as concepções cristãs, em especial a igreja católica. Conferem aos pais o mesmo direito sobre os filhos que o clero pretende ter sobre sobre seu rebanho. É uma rede de perversidade na qual a família é o núcleo de criação. Esta pra mim é a concepção mais distorcida mantida no seio das religiões cristãs. Porque, se o que se propunha em princípio era uma vida comunitária, se a primeira frase dita por Jesus foi exatamente no sentido de romper com esta estrutura perversa ("eu não vim pela paz, vim pela espada" e também "Filhos pagam pelos erros dos pais", "Filhos brigarão com pais, noras com sogras, irmãos com irmãos") atribuindo à vida comunitária a única forma de controle sobre os abusos da vida privada, por que ainda as religiões insistem em sacralizar o direito à tirania doméstica? Seria preciso que as instituições abdicassem de seu próprio poder sobre as mentes humanas para poder lutar contra o poder do homem sobre o homem em qualquer esfera.
cacafilho em 19 de março de 2013 às 02:30:17»
vamo ver se agora ela da o real valor pro ex..
André em 18 de março de 2013 às 22:49:18»
O amor é uma merda mesmo :P
É realmente uma situação complicada. Mas acho que, depois do ocorrido, a Maggie fez a escolha certa. Agora ela deve pensar menos na sua felicidade conjugal e pensar mais no bem-estar de seus 2 filhos.
É muito triste saber que há muito homens como o Shane, que estão tão corrompidos pela violência e pelo ódio, chegam ao ponto de serem considerados ''irrecuperáveis'' (e talvez até sejam). Isso tudo leva a uma questão crucial: O homem nasce mal ou a sociedade o corrompe?
Pessoas como Shane tem chance de se redimirem com a sociedade? Se sim, qual seria o método pra isso? Se não, o que teríamos que fazer com gente assim?...
LukeSchimmel em 18 de março de 2013 às 21:18:57»
Legal... ou não. Não compreendo.
Sentinela em 18 de março de 2013 às 20:00:44»
Ah, sim. Antes que eu me esqueça: muito bonitas as primeiras e as duas última fotos. Naomi Levkovits é realmente uma mulher muito talentosa. :clap:
Lamentável que seu talento tenha presenciado um espetáculo tão degradante.
Sentinela em 18 de março de 2013 às 19:58:16»
Realmente, a fotógrafa não podia fazer muito mais. Eu a achei muito forte, por continuar fotografando em vez de fugir e se calar para sempre. O medo faz dessas coisas.
Só posso lamentar que coisas assim aconteçam todos os dias, em qualquer lugar, aos olhos de qualquer um. É muito difícil que uma infância marcada de maus exemplos, drogas e violência vá criar um bom adulto.
Maggie fez a coisa certa indo para longe do agressor em vez de ficar 'para tentar ajudá-lo'. É quase impossível recuperar pessoas assim. Não que tentar seja errado, mas geralmente é tarde demais para consertar o que uma vida inteira estragou.
holyghost em 18 de março de 2013 às 19:39:41»
a dinâmica social é a mesma em qq lugar. só muda o idioma e o grau de intensidade.
Politico Honesto em 18 de março de 2013 às 18:24:40»
História interessante.
revolt4d4 em 18 de março de 2013 às 18:16:48»
Situação complicada.
Politico Honesto em 18 de março de 2013 às 18:01:13»
Pois é.