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Comentários

san em 09 de julho de 2013 às 03:22:17»
eu respondi agua,e ainda por cima fiquei pensando pq alguem responderia leite? ai depois entendi que era relacionado com a cor... vai saber.
Fabi Godart em 15 de junho de 2013 às 04:32:23»
Apesar de ter respondido que a vaca toma leite (rsrsrs), vim ler porque fiquei curiosa sobre o que seria, e em 2º lugar para saber se eu seria capaz de entender... Não para me achar inteligente. E, mais uma vez, uma ótima leitura entre tantas que encontro por aqui... A discussão (debate) nos comentário, ótima também. Afinal, não evolui quem conversa somente com quem pensa igual a você. Parabéns!
_Bruno em 07 de junho de 2013 às 13:37:28»
Pra quem não entendeu, escrevendo no titulo "Só para leitores muito inteligentes" faz a pessoa que esta lendo clicar só pra ela se achar inteligente.
è tipo videos no youtube cujo titulo leva "Cenas fortes, não veja"
Headbanger em 07 de junho de 2013 às 09:53:04»
Vamos botar uma cruz aqui no Mdig então?

Que tal?

auhAUHahauhauhauhuaHHuAHuh

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Falando sério agora, acho que cada um é dono de sua vida, faz o que quizer, pensa o que quizer, acredita no que quizer, e consequentemente é responsável por seus atos.

Sou espírita e um dos meus melhores amigos é judeu, e temos altas conversas sobre religião, sempre sem brigas. O mais importante é o respeito à opinião dos outros.

Aqui no MDIG tem muita gente tentando converter os ateus em crentes e outros tentando converter os crentes em ateus. Porque não simplesmente nos respeitamos uns aos outros, aceitando que cada um tem suas opiniões e deu?

"Faz ao próximo o que gostaria que te fosse feito".
Elbereth em 06 de junho de 2013 às 14:08:12»
Celio. Desculpe se dei a entender que você tem preconceito contra ateus, mas porém contudo entretanto no entanto você discriminou um pouco, sim, ao afirmar que crentes são mais tolerantes do que ateus. Não é a minha experiência, entende?

C.N., eu também não ataco ninguém. Mesmo assim vejo algum preconceito. Por exemplo: eu faço doações regulares, sempre que posso ajudo em alguma instituição beneficente, ajudo cegos e velhinhos a atravessar a rua... e, ainda assim, uma amiga minha que não faz NADA pra ninguém além dela mesma me disse que não sabia que eu "não era uma pessoa boa" depois que descobriu que sou ateia. E olha que ela nem era de ir na igreja nem nada, só que foi assim que ela foi criada.

Quanto ao crucifixo e demais símbolos tradicionais. Eu realmente entendo que a história de nosso país e a cultura de nosso povo está muito relacionada ao cristianismo. Dessa forma, acabo não entendendo como errados os feriados, por exemplo, já que pra mim eles tem a conotação de uma tradição, independente da religião em que se baseiam.

O caso de crucifixo, no entanto, em salas de tribunais e em órgãos legislativos, eu acho um pouco mais complicado. Não quero que tirem, se acreditam que isso faz parte da tradição do local... mas, ao menos, insiram outros símbolos religiosos. Assim, com o respeito a todas as religiões (ou ao menos as mais significativas no Brasil), a laicidade do Estado e o respeito à todos estaria, a meu ver, respeitados.

Na verdade, hoje, o que mais me preocupa é a Bancada Evangélica, já que eles sim, como legisladores e mesmo constituintes conseguem colocar no texto normativo algo que não apenas não represente a maior parte da população brasileira mas, ainda, consegue discriminar e diminuir uma parcela menor - exemplo a Cura Gay, sem falar do tal do Estatuto do Nascituro, um absurdo maior que outro...
Moonwalker em 06 de junho de 2013 às 13:58:30»
Deixem-me relatar uma experiência aqui. Eu dava aula numa colônia polonesa (a Polônia é o país mais católico do mundo), já contei isso em algum lugar aqui do site. Um belo dia, limpando minha sala de aula, tirei umas caixas velhas, alguns entullhos de computador e... eu resolvi tirar a cruz da parede, que estava prestes a cair na minha cabeça (ficava muito alta, ninguem até aquele momento tinha se disposto a arrumar). Pra quê! Foi um mal estar tão grande na comunidade escolar que acabei colocando de novo. Não tinha tirado por mal, apenas para preservar a peça que era antiga e estava caindo. Avisei para as zeladoras que a cruz estava em pé, encostada em cima do armário. Mas como todo mundo sabia que não adoro a cruz, acabaram me julgando por conta disso. Às vezes torço para que ela não tenha feito um talho na cabeça de alguem depois que consegui emprego em outro lugar e abandonei aquele.
Desde então... Como eu disse, respeito, mas não gosto da cruz. Porem até meu bairro tem nome de santo católico, e escolhi não ficar me incomodando com os símbolos ou seus significados. Para mim, basta a minha consciência de não adora-los e ter meus motivos. Pensar assim me dá alguns anos a mais de vida sem gastrite... :lol:
Politico Honesto em 06 de junho de 2013 às 13:42:29»
"Eu apenas quis dizer que a maioria é quem dita as normas"

No Brasil, cuja maior parte da população é, declaradamente, católica (em sua maior parte como uma "herança" do período colonial), isso pode ser facilmente verificado em diversas situações, como feriados religiosos, símbolos religiosos em repartições públicas e decisões políticas influenciadas pela religião – o que vai contra a laicidade estabelecida pela Constituição. No campo das relações interpessoais, o "peso" dessa influência é ilustrado através do preconceito contra aqueles que se declaram ateus ou simplesmente têm uma crença diferente da "maioria" – é visível o ódio que alguns crentes sentem por aqueles que pensam diferente deles (aqui no MDig há vários exemplos).

Quanto à presença de um crucifixo em locais pertencentes ao Estado, não se trata de não-católicos terem algo contra a religião, o problema é que instituições públicas não devem privilegiar essa ou aquela crença – novamente, a questão da laicidade, determinada na Constituição. Um aluno muçulmano talvez se incomodasse com um crucifixo na sala de aula, assim como um deputado cristão não veria com bons olhos um pentagrama do satanismo num gabinete público. Crença é algo pessoal e não é preciso fazer uma grande reflexão para saber o que acontece quando existe colisão de crenças.
Moonwalker em 06 de junho de 2013 às 13:15:27»
Taí uma discussão interessante: os crucifixos nos órgãos públicos.
Eu não sei... Mas eu acho que ela está em muitos lugares, na minha opinião, mais como um símbolo histórico da colonização do que como uma provocação.
Querem ver como esse barulho todo por causa dela é sem propósito? A Suécia, que é um dos países mais ateus do mundo, tem a Cruz Nórdica na bandeira, símbolo de uma religião, e ninguem pediu para mudar a bandeira. Acho que lá todo mundo entendeu que é parte da história deles, mesmo que hoje já não faça tanta parte assim de sua cultura.
Eu acho errado usar a cruz, é uma opinião pessoal minha, e sendo minha opinião, gostaria que todos pensassem igual. Daria menos trabalho. Mas não posso negar que este símbolo está arraigado no desenvolvimento do país da mesma forma que o Grito do Ipiranga (que nunca aconteceu), que Getúlio Vargas (simpatizante do nazismo) ou o Lulla (que nem tem esse nome de verdade).
Confortably Numb em 06 de junho de 2013 às 12:57:10»
Realmente, fanatismo estraga qualquer coisa.
Eu sou ateu também, mas não sinto tanto preconceito. Talvez porque eu não ataque ninguem. Tenho católicos e pentecostais fervorosos na minha família, que vivem se engalfinhando, mas ninguem me critica. Talvez porque simplesmente eu não questiono nem desrespeito os conceitos que eles decidiram seguir...

Acho que muitas pessoas vivem muito em voz alta, mas não param pra escutar a si mesmas... Uma pessoa convicta em sua fé em Deus (ou na ausencia dele) não se incomoda com a crença do próximo... uma pessoa convicta de sua sexualidade, não se incomoda com a sexualidade dos outros...
Pra mim as pessoas que atacam as escolhas alheias são as mais inseguras em suas próprias escolhas.
Onde em 06 de junho de 2013 às 12:44:07»
Sou cristão católico e por isso mesmo defensor de todos os tipos de crença ou a falta dela. Caso contrário eu seria um pseudocrístão, e não um cristão verdadeiro.

Eu apenas quis dizer que a maioria é quem dita às normas e que manipula a minoria, a tal ponto de um dia não existir mais essa minoria.

Quanto aos crentes e ateus foi apenas um exemplo. Tanto é que tenho muitos amigos pentecostais e ateus, embora eu não consiga entender o caso da cruz nas salas de aula citado pela Elbereth. Se isso é feito há muitos anos, que mal existe em continuar naquele local? Certamente nesse caso, o pentecostal ou ateu que fizer essa exigência tem algo contra os católicos e/ou ortodoxos.
É sabido também que as próprias igrejas praticam a manipulação de pessoas. Eu também poderia ter citado esse exemplo se maiores problemas.

:wink:
Moonwalker em 06 de junho de 2013 às 10:58:35»
Hipnotismo... Esses dias encontrei um professor de hipnotismo. Eu não sei como funciona, mas eu já vi pessoas que entraram em transe através de psicotrópicos ou outras drogas em geral, ou que experimentaram um transe através de um episódio de grande êxtase. Deve ter haver com as substâncias que o próprio corpo produz ou algo assim.
Sei lá, ainda assim nem todo mundo é suscetível a ser hipnotizado.
Moonwalker em 06 de junho de 2013 às 10:49:42»
Bom, realmente existe muito preconceito com ateus. Mas eu também sofro preconceito por causa do ponto de vista religioso teísta que escolhi.
Então, se nem uma coisa e nem a outra está boa, fica claro que o problema não é o que pensamos; o problema é o fanatismo. Gente que não usa o que acredita para ajudar os outros, só para criar confusão. Gente que na verdade nem sabe direito no que acredita e ainda se orgulha de seus conceitos. É mole?
E ainda tem o pior tipo de cidadão na minha opinião, que é o militante de internet. Qual é o pior que alguem assim pode fazer para atacar? Usar o capslook?
Elbereth em 06 de junho de 2013 às 10:38:51»
Oba eu não sou odiada!!! Izabela gosto de você como comentarista também, pelo menos =D

No fim das contas, acho que é como o PH disse... fanatismo, em qualquer crença - mesmo na crença de não existir Deus algum - é que é uma merda. O resto a gente resolve.
Carlos Augusto em 06 de junho de 2013 às 02:29:54»
Adorei a manipulação. Funcionou direitinho comigo, hehehehe!
Politico Honesto em 05 de junho de 2013 às 22:43:15»
Sobre o assunto que discutiram aí embaixo, sou agnóstico (neutro ou indiferente, já que é difícil, mesmo nos dias de hoje, tentar explicar o seu significado, ainda mais para aqueles que têm mente fechada) e não perco meu tempo odiando quem crê, seja lá no que for – em deuses como Odin, Zeus, Horus, Urano, ou outras criaturas idealizadas pela mente humana, como Baphomet, Lúcifer, Silfos, duendes e fadas –, pois não é problema meu, cada um é dono da sua cabeça (ou, pelo menos, cada um deveria ser). Por este motivo, não tolero nem um pouco fanáticos religiosos que tentam impor sua crença, como uma verdade universal. Se algum desses idiotas tentar "me convencer" de sua crença, é bom que esteja preparado, pois receberá, no mínimo, um tratamento bem drástico de minha parte, já que minha paciência é curta para com esse tipo de gente.

Em meu "círculo social" há pessoas religiosas e agnósticas e, pelo menos com os mais próximos, não há um mínimo de atrito, pois nenhum deles se porta como um fanático religioso. Já houve situações, no entanto, em que, após eu explicar meu ponto de vista com argumentos lógicos e científicos em relação a determinados assuntos, eles simplesmente foram ignorados e tentaram me convencer com "explicações" religiosas, como se eu tivesse dito verdadeiros absurdos. Mesmo por esse tipo de gente eu não sinto ódio, prefiro deixá-los sozinhos com sua fé cega. Na visão de alguns, eu deveria ter pena de tais pessoas, mas piedade é um sentimento que não tenho – nem mesmo por aqueles que são feitos de trouxas por charlatões e outros vigaristas.
Politico Honesto em 05 de junho de 2013 às 22:15:34»
"Livro dos Escravos, onde diz que os melhores escravos são aqueles criados de berço porque durante o imprinting, eles crescem se reconhecendo como um escravo, e aceita isso, porém se pegar um mais velho você não precisa usar a força, apenas por ele entre outros escravos e fazer sugestões, desde intensas a mais brandas, até o escravo agir como tal."

É o que acontece em muitas famílias de religiosos: os filhos "herdam" a crença dos pais, pois, estes, desde cedo, incutem sua ideologia na cabeça daqueles, como parte da educação, sem lhes dar qualquer "brecha" para questionar ou duvidar. Isso também acontece, de modo geral, no islamismo. Há alguns anos, vi um documentário que mostrava como as crianças são educadas quanto à religião. Quem já praticou algum tipo de arte marcial sabe que, muitas vezes, um único golpe/movimento pode ser repetido de forma exaustiva, para aperfeiçoá-lo. Tal princípio é aplicado em muitas escolas: em um único dia, os alunos são submetidos a exaustivas leituras de alguns trechos do Alcorão – mais que uma simples memorização, são sessões de uma verdadeira lavagem cerebral.

Esse é o tipo de manipulação mais simples que existe, pois o "instrumento" em questão é a ingenuidade da vítima; não precisa de grandes recursos, basta ter alguma influência sobre aqueles que deseja manipular.
Osaminha em 05 de junho de 2013 às 18:02:34»
Belas palavras Elbereth!

Eu também tento não ter raiva de ninguem, quer dizer, alguns casos me despertam uma raiva sim, tipo aqueles fieis que "gostam" de ser enganados que mal tem dinheiro para comprar comida e mesmo assim doam seu suado dinheiro, aqueles que tentam impor a sua religião como se ele fosse o dono da verdade, sendo que ele tem menos certeza do que os ateus, pois os ateus tem fortes evidências de que sua teoria pode estar correta enquanto os extremistas não tem nada de concreto, tem também aqueles que te discriminam por vc não ter a mesma crença e por conta disto te consideram uma pessoa ruim.

Aqui mesmo no meu trabalho cometi o erro de contar pra uma fofoqueira que sou ateu, ela tocou no assunto num dia de festa de aniversario, percebi que ela fez de proposito pra me colocar em uma situação constrangedora, percebi também que muita gente me olhou meio "torto", teve gente que veio me perguntar se era verdade, outros falaram que eu deveria ir pra igreja, e outros percebi claramente que me tratam diferente agora, já não é aquela simpatia de antes. As pessoas tem preconceito com quem não crê em um deus, é praticamente um requisito para ser visto com uma boa pessoa, mas nem por isso me intimidei e afirmei minha posição a quem veio falar comigo.

Enfim, a diversidade é boa e deve ser respeitada desde que nenhum dos lados tente impor a sua crença, porque no fundo, nenhum do dois lados pode afirmar com 100% de certeza que sua teoria/crença está correta.
Elbereth em 05 de junho de 2013 às 15:43:59»
Celio... acho que não vai adiantar bulhufas rebater o seu comentário, de tão deslocado que foi, mas vamos lá.

Eu sou ateia. Prazer!

Eu não odeio quem crê.

Os ateus que conheço (aqueles com mais de 16 anos, mais ou menos) também não odeiam. Os que são ateus mesmo, e não seguidores de modinha "sou ateu pra me achar mais inteligente", não odeiam.

O que odiamos, e isso eu posso incluir até mesmo aqueles que crêem em alguma religião ou divindade, o que odiamos mesmo são pessoas que nos discriminam, nos tratam como "do diabo", nos tentam convencer a força ou por ameaças ("se não for pra Deus por amor, vai pela dor, e era melhor que não fosse pela dor, porque olha..."), que nos tratam como preconceituosos, cruéis, sem escrúpulos, tudo isso só porque não cremos nas mesmas coisas que aqueles que nos discriminam.

Talvez alguns de nós odeiem que haja em salas do Estado uma cruz, sem nenhum outro símbolo religioso. Ou que um grupo de crentes tente impor suas concepções como leis, a todos. Ou que use-se o viés de "Deus não gosta" pra diminuir outros.

Isso, no entanto, está LONGE de tornar verdadeira a sua afirmação de que não crentes detestam quem acredita em algum Deus.

E, minha experiência... já fui muito, muito, mas MUITO mesmo discriminada por crentes, e nunca discriminei quem acredita em Deus. Diferente do que você disse, que "cristãos, judeus e islamitas foram criados para não considerar quem não segue os ensinamentos". Aceito que muitos não se incomodam mesmo, mas muitos - principalmente evangélicos - não aceitam outras crenças.
Yano em 05 de junho de 2013 às 15:14:24»
pastores tiram dinheiro fácil das pessoas usando tais técnicas.
Edir Mâcedo é mestre nisso! rsrs
Onde em 05 de junho de 2013 às 14:10:08»
Da mesma forma que os não crentes são influenciados a detestar quem é crente, seja cristão, judeu ou islamita.

Cristãos, sejam católicos, pentecostais ou evangélicos tradicionais, judeus e islamitas foram criados para adorar a Deus e não considerar quem não segue esses ensinamentos.

Mas porque o ateu se irrita facilmente com quem acredita? Provavelmente porque foi influenciado pelo meio em que vive ou quem sabe, pelo que lê... Não existe outra justificativa.
Porque se o ateu não crê, não crê e pronto! Porque odiar os que creem?

Outro exemplo é o heterossexual que não aprova o homossexualismo ou o homossexual que tem birra com os heterossexuais. Até podemos incluir o bissexual. Mas qual a razão de um assexuado ter contra os outros grupos sexuais? A resposta é uma só: O meio em que vive e que o influencia a não concordar com as pessoas sexuadas.

:D
Headbanger em 05 de junho de 2013 às 12:57:15»
Elbereth, o livro é ótimo mesmo, vale a leitura. Vais notar que se és uma pessoa que se relaciona com facilidade, já segue naturalmente algumas das dicas do livro.

A idéia da recomendação de livros é boa, mas tem que ser bem organizada para o melhor aproveitamento de todos.

Moonwalker, se a tua vaca bebe água, a minha contina bebendo capim. Hehehehehehehe. Brincadeiras à parte, concordo contigo, a manipulação e a imitação são saudáveis e fazem parte da nossa evolução como espécie. O problema é que o ser humano tende a transformar tudo em ferramentas para tirar vantagens dos outros.

Seria o toque-de-midas do mal?
Moonwalker em 05 de junho de 2013 às 11:49:49»
Esse sacudo aí da foto tem orelhas parecidas com as do Shrek. Não sei, talvez alguem possa se interessar por esta informação.
Moonwalker em 05 de junho de 2013 às 11:48:13»
Ninguem vai acreditar mesmo, mas eu respondi que a vaca bebe água. Mas acho que é porque não imagino animais assim tomando leite, ainda mais adultos.
Agora pensem no seguinte: manipulação é um fenômeno quase social e não é tão ruim assim. Mesmo que você seja muito inteligente, aprendeu seus conceitos de outras pessoas, ou na melhor das hipóteses, aprendeu sozinho coisas que outras pessoas já tinham aprendido. Na escola, querendo ou não o professor vai te ensinar teorias, hipóteses e fatos com uma pitadinha da sua opinião pessoal.
Manipular é uma coisa ruim quando prejudica alguem, como faz a política, o "evangeliquismo" e os vilões dos quadrinhos.
Elbereth em 05 de junho de 2013 às 10:00:14»
Headbanger, livro recomendado, então? Já tinha visto nas prateleiras mas fiquei com medo de comprar sem saber se valia a pena...

Você me deu uma ideia. Não seria bacana ter no mDig uma coluna de recomendações de livros? Podia ser até nos links da semana, ou um texto enviado pelos internautas, mas bem resumido, como você fez.

O que acham? Afinal, em geral eu respeito todo mundo que comenta aqui, então sugestão vinda daqui vale mais que um google da vida pra mim.
Headbanger em 05 de junho de 2013 às 08:57:58»
Falando nisso, recomendo um ótimo livro "Como fazer amigos e influenciar pessoas", do Dale Carnegie.

Ele ensina a usar isso e outras técnicas para melhorar o nosso relacionamento interpessoal. Muito útil nas empresas.

Osaminha: De fato acontece mesmo então! Hehehehehehe.

Numb: Eu não uso dorgas, mano! Riariariariariaria
ZuzoBem Gara em 05 de junho de 2013 às 00:13:37»
De segunda a quinta, água.
Sextas e fds, cerveja.
Ulisses Sampaio. em 04 de junho de 2013 às 21:33:04»
É fácil manipular. Querendo a pessoa/grupo ou não.
Semiramis em 04 de junho de 2013 às 20:56:04»
É isso aí. Só somos manipulados quando queremos ser. Basta estar ligado, que ninguém consegue.
Moe em 04 de junho de 2013 às 20:45:05»
Respondi que a vaca bebe água.
Jose Carlos Sachetto em 04 de junho de 2013 às 20:41:29»
É a mesma tecnica que um vendedor por telefone usa quando nos oferecem um serviço/produto ou nos pedem doações para a caridade, os truques que os supermecados usam e a midia que nos manipulam. É sempre bom saber e ficar atento, não ser uma ovelha que só sabe seguir o rebanho...
Sandro em 04 de junho de 2013 às 19:04:23»
Até o título do posto lançou mão do efeito Rosenthal. Engraçadinhos.
LukeSchimmel em 04 de junho de 2013 às 18:52:36»
Controlar pessoas não é difícil, sugestão pode ser uma coisa incrível. Publicidade abusa disto.

Voltei: Li a materia agora. Não fui bem influenciado, acho que sou burro demais para isso... mas isso me lembrou do Livro dos Escravos, onde diz que os melhores escravos são aqueles criados de berço porque durante o imprinting, eles crescem se reconhecendo como um escravo, e aceita isso, porém se pegar um mais velho você não precisa usar a força, apenas por ele entre outros escravos e fazer sugestões, desde intensas a mais brandas, até o escravo agir como tal. O livro é bem sarcástico e cheio de referencias a sociedade mas da para entender bem.
Shirley em 04 de junho de 2013 às 18:48:31»
1- vc me manipulou para eu ler a matéria toda, porque eu sempre me considerei uma leitora inteligente;
2 - "a manipulação é possível não porque o manipulador diz para as pessoas o que fazer, senão porque é capaz de convencê-las de que são elas que querem fazer essas coisas" >> verdade comprovada na prática;
3 - Eu pensei água (mas "leite" também passou pela minha cabeça, ;)
Elbereth em 04 de junho de 2013 às 18:33:10»
Obrigada Admin querido. Só quem leu o livro saberia me dizer, mesmo. :P
Redação em 04 de junho de 2013 às 18:12:09»
Oi Evelyn. O livro diz que Sherman ligou para quase uma centena de pessoas, a metade assentiu participar do evento. Vamos tomar reste número, 50, como controle.

Ainda que este estudo tenha sido realizado com base em ciências moles, algum método sempre é respeitado. Então da segunda vez ele fez tantas ligações quanto necessárias (segundo o livro perto de 90) para alcançar o número de controle.

Assim sendo, apenas 2 ou 3 pessoas apareceram no evento enquanto no segundo grupo pelo menos uns 40.

Abraços fraternos.
Confortably Numb em 04 de junho de 2013 às 17:27:54»
\/ ... hahahaha
acontece Head :roll:
Headbanger em 04 de junho de 2013 às 17:21:42»
Se eu falar que eu pensei "bebe capim". Daí deu bug no cérebro e eu pensei "bebe o quê???" e não conseguia pensar na maldita água, só no leite e no capim. auhAuAhuahuahUAhUA
Osaminha em 04 de junho de 2013 às 17:20:12»
Com as palavras certas na hora certa se consegue quase tudo!

Mas o maior instrumento de manipulação já foi criado a muito anos.
A biblia.
Seguida e defendida com uma convicção/fervor que impressiona até os mais céticos que não aceitam seus contos e lendas.

Headbanger,
Eu já percebi isso em mim, dependendo dos amigos que estou eu tendo a rir parecido com eles. Pecebi que é algo natural em mim...
Angelina em 04 de junho de 2013 às 17:08:44»
Funcionou comigo o título, assim eu fiquei mais incentivada a ler, porque achei que esse texto teria algo que nos manipularia a uma ideia, e li com mais atenção... Rsrs
Interessante. É algo que merece mais posts.
Gosto disso.
Elbereth em 04 de junho de 2013 às 17:07:07»
Eu tenho uma pergunta...

O texto diz que, no primeiro teste, apenas 4% das pessoas dos que confirmaram foram ao evento. Diz ainda que, no segundo teste, a maioria dos que confirmaram foram ao evento. No entanto, não fala, em momento algum que o número de pessoas que compareceram do segundo teste é maior do que o do primeiro.
Dá pra saber que foi, mesmo, mais gente, e que, portanto, a manipulação realmente funcionou, ou, simplesmente o segundo teste recebeu mais negativas sinceras do que afirmativas falsas?

Desculpem se fiquei confusa...

No geral eu percebo bem eventuais manipulações. Algumas, tipo as feitas pelo meu chefe no trabalho, eu acho divertidas e jogo junto... afinal, a intenção final é aumentar a produtividade, e não vejo mal nisso. Outras me irritam, tipo um gerente de banco estilo vendedor de carro usado, querendo que eu invista em uma furada monstro.

P.S. também pensei água.
Headbanger em 04 de junho de 2013 às 16:43:56»
Seguindo a linha de raciocínio do Confortably Numb, penso que as pessoas fazem essa "imitação" a fim de tentarem ser aceitas na sociedade como pessoas de status. Por isso sempre tentam "imitar" (mesmo que inconscientemente) quem está em um padrão melhor.

Não deixa de ser uma forma de auto-afirmação.
Headbanger em 04 de junho de 2013 às 16:39:37»
Eu notei uma coisa. Quando se convive muito com uma pessoa (ou um grupo), a nossa risada tende a ficar parecida com a dessa pessoa (ou grupo).

Alguém já percebeu o mesmo fenômeno?
faca em 04 de junho de 2013 às 15:47:47»
guema,guema,guema...qual é o nome da clara do ovo?
revolt4d4 em 04 de junho de 2013 às 15:32:41»
O pai de Maria tem 5 filhas, a Pata, Peta...

"Acho que viver em sociedade é ser influenciado o tempo todo, é preciso estar atento pra não ficar bitolado." É exatamente isso, CN.
Confortably Numb em 04 de junho de 2013 às 15:11:47»
Este sentido que esta pesquisa abordou, na minha área (administração) a gente observa bastante em pesquisas de mercado, satisfação de cliente, ou até mesmo de avaliações dentro das empresas. Se você coloca respostas prontas, as pessoas são meio que induzidas a responder de forma mais correta, positiva... num questionário aberto costumam aparecer mais problemas.

Nessa área também, a universidade de Stanford fez uma pesquisa tempos atras, onde eles introduziram uma fictícia "família perfeita" em determinada comunidade, e passaram a observar os hábitos de consumo da vizinhança. Em pouco mais de um ano de interação com aquela família, os vizinhos começaram a mudar seus hábitos de consumo: Compraram carros da mesma marca do casal, matricularam os filhos no mesmo colégio, passaram a comprar cosméticos da mesma consultora, alguns passaram a fazer a academia no mesmo lugar que o casal da dita família.... essas coisas... Acho que viver em sociedade é ser influenciado o tempo todo, é preciso estar atento pra não ficar bitolado.

Ah... eu havia respondido que a vaca bebe água :? 8O
Politico Honesto em 04 de junho de 2013 às 14:55:20»
Já sabia dessa técnica – quando criança, prestava atenção às conversas de vendedores e identificava alguns pontos interessantes nas mesmas.
Moonwalker em 04 de junho de 2013 às 14:41:52»
8) 8) 8) 8)