Faça o seu comentário

:

:







Comentários

KaiserThel em 17 de julho de 2013 às 23:16:57»
Que merda, eu vou começar a ler mais para aprender mais '-'
Ulisses Sampaio em 17 de julho de 2013 às 11:54:33»
"Só se desenvolve quando se exercita" - Frase de academia, mas cai bem numa biblioteca também.
Roberto 100 em 17 de julho de 2013 às 10:46:40»
Só deu mais nitidez ao que eu já sabia, mesmo assim obrigado pelo acréscimo de conhecimento. :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap:
Moonwalker em 17 de julho de 2013 às 09:06:54»
É, muita gente acha que só os músculos crescem quando são estimulados, mas a verdade é que todo nosso corpo precisa de exercícios, mesmo os demais órgãos. Quem nunca ouviu falar de exercícios respiratórios para respirar melhor?
Por outro lado, ao passo que qualquer tipo de conhecimento basta para estimular o cérebro, nem tudo que aprendemos é proveitoso. Seria bom filtrar direitinho isso... ;)
cacafilho em 17 de julho de 2013 às 00:24:06»
parar de aprender nunca! \o/
Rogério em 16 de julho de 2013 às 22:59:22»
percebo q, especialmente em idosos que não costumam fazer novas atividades a anos, estes não tem muita facilidade em lidar com as novas tecnologias. Mas não que não sejam capazes, pois muitos tem formação acadêmica ampla. Mas parece q ficaram com "preguiça" ou o cérebro se "acomodou", digamos assim. Mas outros, especialmente os mais ativos, usam sem problemas todas as tecnologias atuais. Acho q não somente deva ser investido em formação puramente intelectual. Como na reportagem, um simples malabaris ajuda a desenvolver. O importante é fazer atividades as mais diversas possíveis, e continuamente, tornando isso um hábito. Mas o interessante é q mesmo isso ajudando o cérebro ele parece criar barreiras contra, como por exemplo preguiça, etc... realmente um paradoxo
Politico Honesto em 16 de julho de 2013 às 22:37:39»
O cérebro não precisa "falir completamente" para que uma pessoa morra – basta deixar de exercitá-lo, pois uma pessoa que desiste de aprender acaba morrendo por dentro.
Moe em 16 de julho de 2013 às 22:28:34»
Acontece.
Antonio A. Oliveira em 16 de julho de 2013 às 21:02:23»
Isso explica muita coisa, meu cérebro nunca cansa, sou técnico contábil, fiz faculdade administração, sou Policial Militar, agora aos 42 anos de idade, comecei a tocar violino. Nosso Cérebro não tem limites.
Semiramis em 16 de julho de 2013 às 20:20:00»
Enquanto vivemos, estamos aprendendo. Não tem jeito. É intrínseco à espécie humana, principalmente no quesito de fazer o salário bater com as contas mensalmente. É sempre um aprendizado sem igual. :lol: :lol:
Dominique em 16 de julho de 2013 às 19:08:34»
Já imaginava.
LukeSchimmel em 16 de julho de 2013 às 18:29:27»
Isso é o normal.
Elbereth em 16 de julho de 2013 às 18:00:18»
Realmente o conselho é ótimo.

Acho que este é um dos motivos de ter escolhido a advocacia como profissão. Por mais que alguns trabalhos sejam repetitivos, sempre tem algum que nos faz pensar "como resolver isso?" e começar a buscar alternativas, ler autores novos.

Também é este o motivo de eu gostar tanto de ler. Tem autores que tem um jeito de escrita tão diferente que exige que pensemos diferente pra entender. Pode parecer estranho, mas dói no começo. Depois, parece que começamos a pensar da maneira que o autor escreve. Se ficamos longe do livro ou do autor muito tempo, ao tentar voltar a ler, dói de novo... É o caso de Saramago, por exemplo, ou o livro Musashi.
Politico Honesto em 16 de julho de 2013 às 17:43:07»
Sei dessa capacidade. É um ótimo conselho.
Angelina em 16 de julho de 2013 às 17:25:56»
Eu percebo isso, de vez em quando, comigo mesma. Estou necessitando de estímulos escolares.