Mulher abate ladrão com manequim em Maringá

Em setembro de 2005 já "cantávamos a bola" solicitando para desarmar o ladrão, não o cidadão, antes do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições. De qualquer forma, o preço astronômico e a proposital burocracia para registrar uma arma proporcionou o contrário: desarmou o cidadão que ficou refém de ladrões armados até os dentes. Exatamente por isso há um espécie de regozijo quando vemos notícias como esta sobre uma tentativa de assalto de uma loja de confecções em Maringá.

Acontece que o ex-presidiário Claudionor Castilho Batista e um cúmplice entraram em uma loja em Maringá, no Paraná, em 7 de março, simulando estarem armados. Após vasculhar a loja, o segundo bandido roubou todo o dinheiro do caixa e fugiu, deixando o comparsa para trás.

Apesar de estar sozinho Claudionor roubou dois celulares das funcionárias, pegou um saco de moedas que estava em cima do balcão e abandonou a loja em seguida, conforme podemos ver bem no comecinho do vídeo gravado pelas câmeras de segurança da loja.

Mas se isso já não fosse o bastante, o desgraçado voltou logo em seguida (25 segundos na linha do tempo) e passou a assediar as funcionárias, chegando mesmo a beijar uma delas à força. Na sequência podemos ver o dono da loja, José Rangel da Silva, tentando expulsar o vagabundo, que não se intimidou e tentou agredi-lo.

Ato seguido, o comerciante sacou uma arma que estava na cintura, o ladrão tentou tomar o revólver e os dois se atracaram. O dono da loja caiu no chão e foi salvo por uma funcionária de uma loja vizinha que deu uma "manequimzada" em Claudionor.

Durante o incidente o ladrão foi baleado duas vezes, uma na coxa esquerda e outra na mão esquerda, além de ser amaciado por alguns outros curiosos. Veja o vídeo:

Enquanto isso, as câmeras de segurança da cidade Foz do Iguaçu flagram o momento em que um ciclista é atropelado por uma caminhonete, mas foi salvo por um colchão que caiu do próprio carro que o atingiu. Segundo testemunhas, o ciclista não se feriu, mas nem sempre isso acontece. Muitos são atropelados e morrem porque as autoridades continuam fingindo que ciclistas podem dividir as ruas com os carros, ao invés de criar ciclovias.

Fonte: O diário.