Será que um rapaz caminhando por Nova Iorque também é assediado?

Na última semana um experimento social fez tanto sucesso quanto alvoroçou a rede ao mostrar uma modelo ouvindo cantadas pelas ruas de Nova Iorque durante 10 horas. Muitos dizem que o cinegrafista Rob Bliss selecionou somente homens negros para o seu vídeo, quando a própria atriz diz que interagiu com homens de todas a cores. A desculpa de Bliss foi que a maioria das interações não serviam para o vídeo porque eram curtas ou porque tinham problemas com a qualidade do áudio ou vídeo.

Mas a verdade é que vários blogueiros da Gringolândia fizeram eco sobre a impostura deste cinegrafista e ademais, muitas pessoas comentam que não viram tantos casos de assédio no vídeo.

Pegando a onda da polêmica, outro coletivo de youtubers decidiu colocar um cara andando por Nova Iorque. Será que as mulheres vão assediá-lo também?

Outro que andou sofrendo assédio foi um afogado tarado. Estranhamente as mulheres não tem melhor ideia do que tocar a ferramenta do homem:

Halloween é, naturalmente, uma data para assustar as pessoas e então tome pegadinha no Youtube. Os brincalhões Ed Bassmaster e Jesse se uniram para brincar com clientes de um supermercado. Eles se disfarçaram de pés de milho para aterrorizar as pessoas, ainda que eu não saiba exatamente o que tem de assustador em um pé de milho.

O Halloween tornou-se um enorme sucesso no Japão ao longo dos anos. Agora, festas de fantasia se tornaram a norma em grandes áreas metropolitanas, como Tóquio e Osaka. Na primeira mora Shapiro, um cara relativamente alto com cerca de 1,90 de altura, mas parece ser um gigante no Japão. Assim, ele vestiu-se como um manequim e ficava estático na porta de lojas de departamentos e quando surgia a oportunidade, dava um susto nos frequentadores japoneses, que adoraram a brincadeira.

E evidente que não faltaram as paródias com o vídeo das cantadas pelas ruas de Nova Iorque. O pessoal do Funny or Die decidiu ver o que aconteceria com um jovem na mesma situação. Pese que seja bem-humorada, a peça termina com uma mensagem poderosa sobre a sociedade de hoje.