A fita é muito provavelmente o aparelho mais característico e plástico da ginástica rítmica, de entre a corda, arco, bola e maças. A modalidade exclusivamente feminina é uma prática recente na história dos jogos, e nasceu de uma combinação de técnicas de movimentos, terapias respiratória e de relaxamento e dança, entre outros. E quando falamos em beleza plástica, esta apresentação, realizada na Copa do Mundo de 2008 pela atleta ucraniana Anna Bessonova, serve para bem demonstrar. |
Naquela competição, não surpreendentemente, Anna acumulou algumas medalhas. Quinze, para ser exato! Ela também ganhou uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2009. A maneira como ela se move na pista, guiando a fita e como a joga no ar, quase se parece com o trabalho de computação gráfica.
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Comentários
Essa é uma parte da ginástica rítmica muito bonita de se ver. E igualmente interessante em alguns aspectos curiosos sobre as regras para essa modalidade com fita.
Diz-se que a fita não pode encostar no corpo da atleta, não pode encostar na roupa, não pode encostar no cabelo. Não pode dar nó, não pode embaraçar, não pode encostar no chão.
A fita deve medir impreterivelmente seis metros de comprimento, salvo casos em que a atleta tenha braços longos e pernas compridas, nesse caso a fita pode chegar a medir de 14 à 32 metros de comprimento.
A fita pode ser de cetim ou outro material semelhante, desde que não engomado, defumado, amarrotado, alvejado, triturado ou bordado com miçangas.
O estilete, uma vareta que segura a fita, pode ser feito de madeira, bambu, plástico ou fibra de vidro. A forma do estilete pode ser cilíndrica, cônica, achatada, oval, arredondada ou losango.
Ao término da apresentação, a fita deve ser enrolada delicadamente, colocada numa caixa de papelão e papel machê, introduzida na bolsa de ginástica da atleta e frequentemente visitada por esta para que não sinta a sua falta.