![]() | Ainda que custemos a aceitar, nunca devemos reagir a um assalto a mão armada, porque, ainda que o vagabundo não tenha nada a perder -sua vida é um lixo-, podemos perder a vida com a mais simples das reações. O melhor mesmo a fazer é tentar manter a calma, não fazer gestos bruscos e cooperar para que esta situação sinistra acabe o mais rápido possível. Mas a protagonista deste vídeo não parece concordar com isso. |

Quando um ladrão quis roubar no tabaco-bar de Nathalie Leclerc-Pelan, ela pouco se importou em levar seu bebê nos braços para enfrentar o ladrão.
O relógio marcava 22:30 de 22 de abril de 2016, na cidade francesa de Champ-du-Boult, quando um jovem de 21 anos entrou no estabelecimento apontando uma pistola à primeira pessoa que viu: a dona do local, Nathalie.

Até esse momento, ela carregava seu bebê esperando que ele arrotasse depois de mamar, mas em frente à ameaça do delinquente, teve que mudar seus planos. Calmamente, foi para dentro, deixou o pequeno e voltou para "atender" o ladrão.

- "Estava tentando fazer que o bebê eructasse quando escutei 'Isto é um assalto!'... Pensei que se tratava de brincadeira de um cliente, mas me pareceu de muito mau gosto, tendo eu um bebê nos braços", explicou a mulher.

Depois de colocar o menino a salvo, a mulher voltou a lidar com o delinqüente motivada somente pelo instinto e convencida de que era uma brincadeira. Com nervos de aço, pegou a mochila na qual o ladrão pretendia levar o roubo e com a mesma começou a bater no homem até tirá-lo do local.

O diário Le Figaro contou que o assaltante voltou minutos depois ao local e acabou levando outras bolsadas da mulher, quando foi reconhecido. Também relatam que o jovem delinquente foi expulso de seu FJT, que é um sistema francês de moradias para jovens procuram reinserção no mercado trabalhista, depois de uma briga.

Por isso, quando a polícia francesa, mais tarde, prendeu e interrogou o homem, este disse que a fome o motivou a cometer o assalto.
Se esta mulher comete o desatino de fazer algo assim no Brasil, seu corpo crivado de sete balas estaria sendo velado no dia posterior.
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Comentários
se fosse n brasil os direitos humanos processariam essa brutal mulher que agrediu esse bandido indefeso... que brutalidade... aff
Com certeza que se fosse aqui no Brasil ela não sobreviveria para contar a história.