Dançarina taitiana se move de uma maneira que você tem que ver para crer

Há algo incrível no simples ato de observar uma boa dançarina, já que a dança é uma forma de arte que permite expressar a totalidade da experiência humana no espaço de poucos minutos. Ao longo da história ou, pelo menos, nos últimos 10.000 anos ou mais, as pessoas usam a dança para se entreter, contar histórias, realizar rituais, e muito mais. É um elo importante entre todas as gerações de todo o mundo.

Apesar de que dança unifique a humanidade, diferentes culturas desenvolveram seus próprios estilos únicos. No Taiti, o tamure (hura) é a dança tradicional para as mulheres e caracteriza-se pelo incrível tremedeira de quadril e consequente sensual requebrado.

Melanie Amen tem apenas 19 anos, mas ela é uma veterana nesta dança taitiana. Ela começou a competir em festivais com apenas cinco anos. Embora seja de Stockton, Califórnia, Melanie certamente dominou os movimentos rápidos de quadris observados neste tipo de dança.

Neste vídeo, podemos ver sua apresentação solo em um concurso de hura, que aconteceu no seu estado natal, nos Estados Unidos. Não tão surpreendentemente, ela ficou com o primeiro lugar.

No começo do ano Melanie viajou até ao Taiti, para participar do Campeonato Mundial de Dança Nui Ori e competindo contra as taitianas nativas... ganhou! Ela superou mais de uma dúzia de dançarinas, mas entre estas não estava Moena Maiotui, a lenda do tamure e a mulher com a cintura mais desconjuntada do mundo.

Curiosamente a origem desta dança remonta aos rituais dos guerreiros autóctones do Taiti. Dá para imaginar homem dançando isso?