Peruano torna-se viral por sua assinatura incomum

Um peruano ganhou recentemente seus cinco minutos de fama online depois que sua curiosa assinatura se tornou viral nas redes sociais. Em vez do rabisco típico que emula o nome ou apenas um simples "X", esse cara sempre assina o nome com o desenho infantil de um gatinho. A assinatura do homem se tornou viral depois que uma foto de sua identidade ao lado de um documento oficial da polícia assinado por ele foi publicado online pela polícia na cidade costeira de Huarmey.

Ocorreu que ele, juntamente com outros cinco, foi preso em 18 de julho sob a acusação de posse de armas, e depois de ser levado para a delegacia de polícia local, assinou sua ficha policial. A assinatura chamou a atenção dos policiais de plantão. Juan Carlos Varillas Bazán, de 31 anos, desenhou o gatinho.

Somente depois de verificar sua identidade e ver que ela apresentava o mesmo desenho como assinatura, eles perceberam que não estavam sendo trollados e que essa era realmente a assinatura do cara. Eles acharam hilário, então postaram os documentos na página do Facebook da delegacia para todo mundo ver.

Enquanto alguns usuários do Facebook e do Twitter brincavam que o homem não sabia escrever, o doodle do gatinho realmente tem uma história comovente por trás dele. O peruano disse que aos 16 anos perdeu um gato que amava muito, então quando foi fazer sua identidade, decidiu homenagear sua memória assinando seu nome com o agora famoso doodle.

O homem disse aos repórteres que a equipe do Registro Nacional de Identificação e Estado Civil o aconselhou a escolher uma maneira mais comum de assinar seu nome, a fim de evitar problemas no futuro, mas ele simplesmente insistiu.

Juan admite que o doodle torna as coisas mais difíceis para ele sempre que precisa assinar um documento importante. Por exemplo, os bancos sempre pedem para ver sua identidade para garantir que as assinaturas coincidam.

Juan Carlos Varillas Bazán está agora se preparando para processar o Estado (a delegacia de polícia em Huarmey) por divulgar informações privadas sobre ele sem primeiro pedir permissão. Ele também alega que foi detido sem motivo, já que estava apenas dirigindo um carro os cinco homens acusados ​​de porte ilegal de armas.