Americano grita durante horas em um festival infantil que Papai Noel não existe

Um homem cuja identidade não foi revelada gritou durante horas que Papai Noel não existe no festival das luzes celebrado em 1 de dezembro em Cape Coral, na Flórida. No vídeo, feito pela mãe de um menino presente, dá para ver como o indivíduo nega em voz alta e em repetidas ocasiões a existência do personagem natalino por excelência, o que leva algumas crianças ao choro. O sujeito censurava os pais que dizem mentiras a seus filhos.

Várias testemunhas expressaram seu descontentamento pelo episódio, enquanto a Polícia -que presenciou a atípica cena- disse que não prendeu o homem porque estava exercendo sua liberdade de expressão, e só podiam ter feito alguma coisa no caso de que utilizasse um megafone ou criasse algum distúrbio, o que não ocorreu.

Ele não é o único, n passado 9 de dezembro a Polícia prendeu um homem de 31 anos, chamado Aaron Urbanski, que junto com outros dois caras diziam a várias crianças que Papai Noel não é real enquanto se manifestava nas imediações de uma igreja de Cleburne, no Texas, que promovia um café da manhã com Papai Noel. As autoridades prenderam Aaron porque negou-se a abandonar o lugar e acusaram-no de invasão de edifício religioso.

A possibilidade é que Papai Noel jogo pedra na cruz este ano. Uma professora substituta da Escola Cedar Hill de Nova Jersey, foi despedida após contar aos alunos de primeiro grau que Papai Noel, coelhinho da Páscoa, fada dos dentes não existem.

Isso sem contar com as crianças de Roth, na Baviera, Alemanha, que não podem mais pendurar cartas na árvore de Natal no centro da cidade, devido a nova lei de proteção de dados da União Européia, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que entrou em vigor em 25 de maio passado.

Conforme o GDPR, as autoridades locais devem antes obter um consentimento por escrito dos pais das quase 5.000 crianças que participam habitualmente do evento, deixando claro que seus dados poderiam ser compartilhado com terceiros.