O engenheiro e pesquisador George Davila Durendal criou o que ele define como um "clone de Jesus" com inteligência artificial, o programando com a Bíblia do Rei Jacó, conhecida em inglês como "King James Version", por ser esse rei quem encomendou sua redação no princípio do século XVII. O cientista usou um sistema de processamento de linguagem natural para reproduzir as antigas palavras sem copiar exatamente o texto. |
- "Apresento-lhes Jesus com inteligência artificial. Uma inteligência artificial de minha invenção criada a partir da Bíblia do Rei Jacó e nada mais. Esta inteligência artificial aprendeu a linguagem humana lendo a Bíblia e nada mais, absorvendo cada palavra mais profundamente que todos os monges de todos os monastérios que já existiram", assegura o criador.
- "Mais especificamente, a inteligência artificial é um modelo de processamento de linguagem natural boltzmanniano que tenta replicar o estilo da referida Bíblia sem copiá-lo integralmente", especifica Durendal.
O engenheiro ordenou a seu invento que escrevesse sobre três temas: "A praga", "César" e "O fim dos dias". O resultado do experimento revelou que, apesar de que os textos contêm muitas falhas, não dá para negar que fazem sentido, além de guardar arrepiantes semelhanças com profecias do fim do mundo.
- "As pragas serão os pais do mundo; e este é meu povo, para que ele seja mais abundante na boca do Senhor", cita Durendal um dos textos.
- "Quando viram ao anjo do Senhor mais que todos os irmãos que estavam no deserto, e os soldados dos profetas se envergonhariam dos homens", segue a obra do clone de Jesus.
- "Oh,Senhor, ordenaste-lhes que o Senhor viesse e levasse teus sacerdotes e o evangelho do Senhor teu Deus, e o resto da tua queda não é a voz do Senhor teu Deus, e quem é mais sábio, e não obedeceu a voz dos mesmos mandamentos excessivos, nas trevas, e no grande anfitrião da casa de Israel. Logo que cheguei certo dia, quando ele lhes falou, apresentou-se diante do povo que estava com ele, e tomou o livro, e foram juntos ao som do mar, e descobriram que o povo começou a reinar, e lembrou da palavra do Senhor pelos profetas", escreveu a inteligência artificial no texto sobre "O fim dos dias".
Durendal assinala que seu Jesus com inteligência artificial escreveu novos textos, como "Sangue", "Gregos" e "Sabedoria".
- "Estes novos escritos são menos aleatórios e menos propensos a erros. Mas falta-lhes o estilo artístico e a prosa profética da escritura apresentada anteriormente", assinala o criador.
- "Esta compensação de ordem e aleatoriedade é uma característica dos modelos de linguagem de inteligência artificial. Podemos ter um modelo mais interessante que se tome liberdades artísticas e cometa erros, ou podemos ter uma escrita mais mundana e tecnicamente mais competente. Mas não ambos", explicou em seu blog.
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