![]() | Pese que os cassinos no Brasil sejam proibidos, fazendo com que a atividade pareça sub-reptícia; eles fazem parte da cultura e tradição do mundo há mais de 350 anos. Algo tão antigo e misterioso levanta muitas questões. Quem foi a pessoa que perdeu mais dinheiro apostando? Por que não há janelas dentro de um cassino? Qual o país que mais aposta em jogos de azar? As curiosidades da história dos jogos de apostas são tão desconhecidos quanto fascinantes, e hoje você poderá conhecer algumas delas. |

Podemos nos autoproibir de entrar em um cassino
O vício ao jogo não é um problema menor, por isso, vários cassinos oferecem a possibilidade de que a pessoa se autoproíba a entrada em um deles. No estado de Ohio, EUA, existe um projeto para ajudar pessoas com problemas de jogos, as quais podem se proibir de entrar em um cassino por um ano, cinco ou até a vida inteira. Também há casas de jogos nas quais os jogadores podem estabelecer os próprios limites, para que não gastem mais que o desejado.
Sem janelas, nem relógios
Sabia que os cassinos não tem janelas ou relógios? Pois é, sem nenhum desses objetos, o jogador não tem distrações e pode se concentrar em uma partida mais longa. Mas cuidado, é muito fácil perder a noção do tempo.
O maior ganhador
Muitos dos grandes ganhadores dos cassinos preferem manter seus nomes no anonimato, porém esse não é o caso de Antonio Esfandiari. Em 2012 o iraniano ganhou uma soma de 18,3 milhões de dólares jogando pôquer. Na atualidade, Antonio continua jogando de forma profissional e também se tornou um grande mágico e ilusionista.
O maior perdedor
Terry Watanabe lidera a lista dos maiores perdedores dos cassinos. Ele apostou 50 mil dólares por cada jogada de blackjack e apenas em um ano o americano conseguiu perder 204 milhões de dólares.
A maior desilusão
Em 2016 Katrina Bookman quebrou todos os recordes das máquinas de caça-níqueis. De tanta emoção ela tirou uma selfie com a máquina onde dava para ver o valor do prêmio que ganhou: 42.949.672 dólares, muito mais do que qualquer máquina de caça-níqueis já tinha dado. Mas no dia seguinte, quando Katrina foi buscar seu dinheiro, um empregado do Resorts World Casino explicou que o aparelho tinha dado erro e, portanto, a transação era inválida.
O que Katrina não percebeu é que nas condições do jogo dizia "as anomalias anulam todo jogo e pagamento". O cassino tentou esclarecer tudo pagando um jantar, mas Katrina não ficou muito satisfeita. Ela não foi a única, em fevereiro deste ano, Maribel Sanchez estava jogando em um caça-níqueis no Newcastle Casino em Oklahoma, nos EUA, quando o jackpot indicou que ela havia amealhado mais de 8 milhões de dólares. Não tinha.
O país que mais joga
O primeiro lugar do pódio dos países que mais jogam, vai para a Austrália. Ali a forma de aposta que predomina são os caça-níqueis on-line. Em segundo lugar está Cingapura, que abriu seu primeiro cassino apenas em 2010, mas sua população gostou tanto que hoje o país chegou ao pódio da lista.
O terceiro lugar vai para a Irlanda, mas a situação do jogo na Ilha Esmeralda é preocupante, já que o país não possui uma boa regulamentação das apostas. O Canadá ocupa o quarto lugar. Lá mais de 75% dos adultos já jogaram algum jogo de apostas. E o quinto lugar é da Finlândia, onde 41% dos adultos participam ativamente a cada semana em diferentes modalidades de apostas.
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