Em outros artigos similares nós já falamos sobre um método tradicional de integração entre patos e produção de arroz existentes em muitos países do sudeste asiático, sobretudo em Laos e Filipinas. Quando os agricultores terminam de colher a lavoura, criadores de anatídeos levam suas aves para as áreas da plantação para que comam as pragas que se escondem ali e ao mesmo tempo fertilizam a área com seus dejetos para o próximo ciclo da plantação. |
Este antigo modelo de integração animal-lavoura é muito bem sucedido porque proporciona um bom controle de insetos e ervas daninhas, sem a necessidade do uso de pesticidas, e também porque diminuem quase a zero a necessidade de aplicação de fertilizantes.
Pelo lado do criador o benefício chega quando os patos permanecem pastando, sem a necessidade de serem alimentados, durante 1 ou 2 meses. Ao fim deste período a pataquada retorna às granjas onde permanece 3 meses botando ovos.
O vídeo acima mostra como é um dia na criação dessas aves, na região de Davao, quando não estão nos campos de arroz. O seguinte mostra a mesma pataquada sendo levada de caminhão para um desses campos.
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