Os albatrozes movem-se de forma bastante eficiente no ar, buscando correntes térmicas e cobrindo grandes distâncias com pouco esforço sem a necessidade de bater suas asas. A decolagem é uma das poucas fases em que essas aves marinhas de grandes dimensões necessitam bater as asas para alçar voo, o estágio mais exigente em termos energéticos. O pouso também pode ser complicado se ocorrer em área de rochas ou mato, pois a ave costuma ser bem desajeitada devido aos pés palmados, que lhe rende destreza na água e lerdeza no chão. |
Câmeras de transmissão ao vivo, instaladas na reserva Taiaroa Head, Nova Zelândia, captaram o momento em que um albatroz-real-setentrional (Diomedea sanfordi) terminou com o "bico fincado no chão" após realizar uma aterrissagem pouco ortodoxa ao não controlar sua velocidade de descida, situação comum entre esta espécie devido à pouca envergadura de suas asas. Depois do impacto, a ave recuperou-se rapidamente e conseguiu ficar de pé sem mostrar sinais de ter se lesionado. Apenas com a dignidade um pouco abalada, disfarçadamente ele "saiu pela direita", enquanto era observado curiosamente por um filhote.
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