Pelo segundo ano consecutivo, Viena foi eleita a cidade mais habitável do mundo. A capital austríaca conquistou o primeiro lugar no ranking anual da Unidade de Inteligência da Economist (UIE) por causa de sua estabilidade, seus robustos sistemas de saúde e educação e sua forte infraestrutura, entre outros fatores. Viena também conquistou o primeiro lugar no ranking em 2018 e 2019. A cidade tem uma desvantagem: uma "falta relativa" de grandes eventos esportivos, de acordo com uma declaração da UIE, mas, fora isso, a vida em Viena é excelente. |
Fundada em 1946, a UIE faz parte do Grupo Economist especializado em pesquisa e análise. Todos os anos, o grupo estuda 173 cidades em todo o mundo para ajudar a quantificar os desafios apresentados ao estilo de vida de um indivíduo nesses locais.
As classificações são úteis para indivíduos que planejam se mudar para outro país ou viajantes que desejam apenas alguma inspiração para as próximas férias. A cena cultural de Viena, o centro da cidade que pode ser percorrido a pé e os cafés icônicos o tornam um forte candidato para sua próxima escapada na cidade.
Os pesquisadores do grupo analisam vários fatores para calcular uma pontuação de habitabilidade: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura. Veja como ficou a lista das dez melhores deste ano:
- Viena, Áustria
- Copenhague, Dinamarca
- Melbourne, Austrália
- Sydney, Austrália
- Vancouver, Canadá
- Zurique, Suíça
- Calgary, Canadá e Genebra, Suíça (empate)
- Toronto, Canadá
- Osaka, Japão, e Auckland, Nova Zelândia (empate)
Algumas tendências notáveis emergiram da análise deste ano. Em geral, as condições de vida parecem estar melhorando: a pontuação média de habitabilidade da UIE atingiu a maior alta em 15 anos em 2023 em 76,2 em 100, em comparação com 73,2 no ano passado. As melhorias nos cuidados de saúde estão impulsionando em grande parte esses ganhos, seguidos por educação, cultura, entretenimento e infraestrutura.
Há cidades brasileiras no Ranking? Provavelmente Rio de Janeiro e São Paulo que no UIE do ano passado ocuparam os postos 91° e 96°. Somos obrigados s usar o advérbio "provavelmente, para indicar uma grande probabilidade, porque não temos acesso total ao ranking anual, que deve ser elevadamente pago.
No final da classificação estão Damasco, na Síria, e Trípoli, na Líbia, onde os residentes continuam sofrendo por causa de agitação social, terrorismo e conflito, de acordo com a UIE.
Cidades da Austrália, Canadá, Europa Ocidental e Nova Zelândia geralmente dominam o top 10, refletindo sua ampla disponibilidade de bens e serviços, baixo risco pessoal e uma infraestrutura eficaz. Seja como for, um editorial de 2018 no New York Times criticou a UIE por ser excessivamente anglocêntrica, afirmando que: - "...o Economist iguala habitabilidade a falar inglês."
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