Pessoas que selecionam um animal de estimação de um abrigo geralmente vão até os gatinhos e escolhem um por causa da cor. Um gatinho malhado de dez semanas certamente encontrará alguém para levá-lo para casa. Mas é diferente para gatos mais velhos e isso faz todo o sentido. Ao selecionar um gato mais velho, as pessoas querem saber sobre a personalidade do gato, para ter certeza de que ele se encaixará em seu novo lar. Gatos adultos são mais independentes, menos adaptáveis à socialização e aceitam menos situações desconhecidas. |
Devido a estas características felinas, as ONGs de proteção animal vem adotando um método chamado se tornou tendência o método C.E.D (Capturar, Esterilizar e Devolver), que tenta gerenciar populações de gatos assilvestrados. O processo envolve capturar os gatos, que normalmente vivem juntos em uma colônia, com armadilhas, castrá-los, colocar brincos de identificação, vacinar quando apropriado e soltá-los ao seu território original, onde um zelador fornecerá comida e abrigo regularmente.
Este foi o caso de Butter. Logo após ser castrada o veterinário notou que ela era muito mansinha e tímida para ser assilvestrada. Ela foi então enviada a um abrigo onde foi preterida por dois anos, apesar de sua boa aparência.
Ela era muito assustada para interagir com qualquer adotante em potencial! Então, uma estudante de medicina arriscou quando soube que Butter estava lá há tanto tempo. Levou muito tempo e paciência para Butter aprender a confiar em Eve, sua nova humana, e em seu novo lar. O esforço valeu a pena quando Butter finalmente se adaptou, e agora ela ama muito Eve. Butter pode ter tido muita dificuldade para se adaptar a uma família com crianças e outros animais de estimação, mas essas duas eram uma combinação perfeita.
Quanto ao método C.E.D, há uma grande polarização entre grupos de proteção animal. A Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais endossa o C.E.D como o único método humano e eficaz comprovado para gerenciar colônias de gatos comunitários, alegando que, como os gatos não podem mais se reproduzir, a colônia tem o potencial de diminuir de tamanho com o tempo e que também reduz bastante o comportamento agressivo.
A PETA e a Wildlife Society são contrárias ao método argumentando que não podem, em sã consciência, defender a captura e soltura como uma forma humana de lidar com a superpopulação felina.
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