10 mistérios do comportamento humano que a ciência não pode explicar

Os cientistas conseguiram pôr o homem na lua, descobriram o DNA e conseguiram partir um átomo em dois, no entanto há 10 mistérios sobre o comportamento humano que ainda não são capazes de resolver. Leia-os a seguir.

Rubor: Charles Darwin tentou explicar porque a evolução faz com que fiquemos vermelhos quando mentimos, seria um alerta a nossos congêneres. Outros pensam que pode ajudar a minguar as confrontações e a se ligar intimamente com outras pessoas, porque revela debilidade.

Sorriso: Como evoluiu o riso? Sabemos que é útil porque ajuda a liberar endorfinas, mas não foi encontrada nenhuma razão evolutiva para rirmos em um momento ou em outro. Na verdade, estudos já concluíram que o riso é provocado, com maior frequência, por comentários banais que por piadas.

Beijo: A tendência que temos de dar beijos não é genética pois não ocorre em todas as culturas. Existem teorias que dizem que está associado com lembranças da lactância e outra que diz que humanos em seus primeiros estágios evolutivos, alimentavam seus filhos boca a boca, o que pode fazer que associemos compartilhar saliva e prazer.

Sonho: A teoria dos sonhos de Sigmund Freud diz que expressam os desejos de nosso subconsciente, mas esta teoria foi desacreditada e agora acreditam que os sonhos nos ajudam a processar emoções. No entanto a razão evolutiva pela qual vemos as imagens nos sonhos ainda não foi descoberta.

Superstição: Os cientistas não entendem porque os humanos recorremos a hábitos estranhos de reafirmação, como não passar embaixo de uma escada para não dar sorte ao azar, por exemplo.

Tirar mucos: O desagradável hábito de comer os mucos, que não oferecem benefício nutricional algum, ocorre em 25% das pessoas ao menos 4 vezes ao dia. Alguns estudos não totalmente comprovados afirmam que melhora o nosso sistema imunológico.

Adolescência: Nenhum outro animal passa por um período tão incômodo, imprevisível e duro como a adolescência. Alguns sugerem que é um tempo para que nosso grande cérebro se reorganize antes do amadurecimento ou que permite um período de experimentação antes de ter responsabilidades.

Altruísmo: Dar coisas sem nada em troca é um comportamento raro em termos evolutivos. Pode ser que ajude a formar vínculos, ou simplesmente é melhor dar que receber.

Arte: Pintar, dançar, esculpir, fazer música, e todas as manifestações estéticas poderia ser a maneira que os humanos temos de mostrar o bom potencial para reprodução, algo como quando os pavões mostram seu leque. Também pode ser uma ferramenta para distribuir conhecimento e compartilhar experiências.

Pelo corporal: Um pelo fino no corpo e um pelo grosso nos genitais é exatamente o contrário ao que ocorre nos primatas, nossos parentes mais próximos. Sugere-se que uma destas razões é gerar um cheiro mas forte, gerar calor, e proteger de infecções.